sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

abraços apertados


Muitas vezes deixamos de aproveitar abraços apertados, sorrisos espontâneos e amizades verdadeiras...Assim passamos pela vida sem a viver por inteira". (Marilina Baccarat De Almeida Leão)
Foto

A benção do Natal

Marilina Baccarat de Almeida Leão
Então é Natal
Então é Natal no país do café. Aqui, o nosso Natal tem seu próprio feitio. Com palmeiras, com sol de verão, sem campanário nevado de frio. Assim é o nosso Natal. Com o calor do abraço e um desejo, que vem do fundo do coração: FELIZ NATAL!
ENTÃO É NATAL...
Não quero falar de dor, ou do que vem por aí... Para hoje, véspera de Natal, quero falar de amor, mas, daquele amor, no sentido mais abrangente, mais transformador. Gostaria de dar um abraço, muito apertado, em mil laços, em cada uma de vocês.
FELIZ NATAL...
Com pensamentos bonitos, na forma desse amor. Gostaria de acarinhar cada cabeça, encostar a minha, em cada ombro, ser como um polvo de muitos braços, a abraçar, apertado, cada corpo e desejar-lhes um:
FELIZ NATAL
Então é Natal... Cada frase, cada palavra, cada mostra de amor estarão aos pés da minha árvore iluminada, ou, entre os seus galhos enfeitados, pendurados, como prendas, na minha árvore, enfeitando o meu Natal...
ENTÃO É NATAL...
A melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio de nossos corações e aquece, com ternura, os corações daqueles que nos acompanham em nossas caminhadas pela vida... ENTÃO É NATAL...
UM FELIZ NATAL.

*Esse texto meu, está correndo na internet como sendo de autor desconhecido e, muitos amigos estão usando, como sendo deles próprios.*

tempo para amar

Que o tempo seja eterno para que possamos amar…
 Amar os fortes e os fracos, quem está próximo e quem está distante... 
Amar o dia e a noite, o calor e o frio, a chuva e o sol. Simplesmente amar a vida!
Que sejamos especiais,  para começarmos tudo aquilo que ainda não tivemos força e coragem para iniciar. Que tenhamos forças para perdoar os erros e ser perdoada, para sair da defensiva e viver de maneira mais descontraída. 
É uma oportunidade para entender nossas fragilidades e dar a volta por cima. Um momento para resolver os problemas sem sofrimento, deixando que o tempo se encarregue de solucionar possíveis dificuldades e desavenças.
Que tenhamos somente momentos para repensarmos tudo que fizemos e desejamos. E que cada instante de de nossas vidas, seja repleto de boas energias e sabedoria...
Marilina Baccarat De Almeida Leão. no livro "Falando de Amor"

domingo, 11 de dezembro de 2016

O mundo feito com amor

O mundo feito com amor.

Reclamamos sempre que o mundo não é como gostaríamos
que fosse. Mas como queremos que o mundo seja?
Se nos deixarmos dominar pelos sentimentos ruins, o mundo
vai ficar cada dia mais triste e hostil. A convivência se tornará
insustentável, e os maiores propósitos da vida, a solidariedade
e, acima de tudo, o amor pelo próximo, irão por água abaixo.
Se quisermos mudar o mundo para melhor, temos que
seguir os propósitos da vida. Temos que dar valor às amizades
de um modo geral.
As pessoas são presentes que recebemos durante a
nossa caminhada nesta vida. Algumas chegam com embalagens
sofisticadas, outras em embalagens simples. Existem
ainda aquelas que chegam com as embalagens machucadas, às
quais, muitas vezes, não damos o devido valor, quando, dentro
delas, mesmo violadas, existe ali alguém com muito valor!
Outras chegam registradas, pois são presentes valiosos, não
podemos perdê-las pelo caminho.
Porém, a embalagem é superficial, o conteúdo é que
tem valor!É com esse presente, que aprendemos, crescemos,
compartilhamos as horas alegres e as tristes também.
Todas somos presentes umas para as outras. É no
afrouxar dos nós das embalagens, que nos desembrulhamos
pouco a pouco e vamos revelando o imenso presente, nós
mesmas, as amizades puras e verdadeiras.
Sempre reclamamos que o mundo não é como gostaríamos
que fosse. Mas temos que querer um mundo em que
a agressividade não domine a tolerância. Que a grosseria não
impere sobre o respeito. Que a união seja mais forte que a
discórdia. Que a educação fale mais alto que a brutalidade.
Não podemos permitir pessoas passando por cima de
pessoas, lágrimas desfazendo sorrisos, desavenças destruindo
esperanças. Cabe, a todas nós, fazermos, das nossas vidas,
algo melhor a cada dia.
E, então o mundo, que é de todas, será dominado pelo
amor.

No livro "Colorindo a Vida"

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Reformulamos premissas, em estar em um mundo mais relaxado... Já não queremos mais mudar o mundo e, sim, compreendê-lo...
         A  passagem do tempo, foi um cerimonial de pompas e circunstâncias. Talvez o último antes da definitiva  passagem... Inevitável e necessária...
(Marilina no livro "É mais ou menos assim "

Sempre amor

Quem conhece o verdadeiro amor, é uma pessoa
corajosa, pois, se ela tem a paixão, estará livre da
platidude do comodismo, pois, com certeza, vivencia
o verdadeiro amor e, sempre, diz sim à vida, quando
há o amor...O amor é a maior das virtudes...
Marilina Baccarat   No livro "Sempre Amor" que poderá ser encontrado aqui:
www.asabeça.com.br
www.livrariascuritiba.com.br



            

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Solidão

Caminharei por caminhos áridos, tendo como companhia a audácia... Me afastarei de mim mesma, me perderei nas trilhas da solidão, pois, é ali, que me encontro, de onde observo um jardim secreto, com acesso ao templo que há em mim...Medo?... Sim, o tenho...Mas posso perfeitamente entender, que o pavor mora lá e a coragem vive em mim, dentro desse templo, para sempre...(Marilina no livro É Mais Ou Menos Assim )

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Nos dias 25,26 e27 de novembro ,  a editora Scortecci fará o bleik FRIDAY.
Você poderá adquirir qualquer um de meus livros , sem custo para o transporte .

O link para aquisição : www.asabeca.com.br

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

O mar se revolta

          O mar quando está revolta, as ondas nos dão pavor....
         Roubando-nos a alegria, as ondas continuam a bater nas pedras e, com isso, sentimo-nos impotentes...
        Mas, ele pode abrir caminho para uma maneira nova de sentir a beleza da maré, quando  ela quer nos mostrar a sua rebeldia...Nos acalma e podemos observar a beleza que há, em seu balé, que, como se fosse passos de dança, vai e volta, batendo nos barcos... Então... elucubramos: “Há mares e marés”...



Trecho de um texto que se encontra no livro "O Eu de Nós" de Marilina Baccarat

domingo, 30 de outubro de 2016

Viva o Outono

Viva a nova estação.
As vitrines estão alegres, todas enfeitadas de folhas secas
e roupas para o Outono. Mas quem disse que as folhas
de Outono são folhas mortas? Elas dançam valsa bem lenta,
quando o vento as toca para outro lado da floresta!
O Outono é a estação mais gostosa do ano. Diz a música
que são folhas mortas, que tiveram outrora a cor da esperança.
Mas a cor em que elas ficam no Outono é muito
mais bonita que a cor da esperança, que, durante todo ano, as
mantém vivas.
Se observarmos bem as folhas no Outono,elas tocam
música num canto da floresta. Formam uma verdadeira orquestra,
cujo regente é a estação. O Outono nos faz lembrar
a calma, ele tem alma, é o tempo ideal, de doces palavras, que
outrora ouvimos em sombras, que as folhas das árvores nos
proporcionavam.
Hoje, essas folhas tem um colorido lindo de um verdadeiro
Outono. Elas dançam ao som da orquestra natural do
Outono. Se observarmos bem, o som que as folhas fazem,
quando são tocadas pelo vento, é um som de flauta, que se
mistura também com um som de violino, dependendo da velocidade
do vento.
As folhas ficam em festa, dançam,estão alegres, felizes,
quando tantos dizem que elas estão mortas. Não!... Elas estão
é bem vivas e alegres. Porque a estação mais gostosa acabara de
entrar, não tem o fogo que abrasa, nem o frio que nos faz tremer.
Num cantinho da floresta, o Outono toca flauta para
que as folhas dancem.
Em breve, quando todo esse colorido for embora e o
inverno chegar, vamos sentir saudades do bailado das folhas,
que fazem alegrar a nossa vida. E, em um cantinho da floresta
dos nossos corações, teremos saudades das folhas, que dançaram
para alegrar a nova estação.
É por isso que hoje me vesti de Outono e o Outono se se vestiu em mim!

Marilina Baccarat no livro "Pelos Caminhos do Viver"

sábado, 15 de outubro de 2016

Meu tempo é hoje

Trazemos, em nós, tudo o que nos aconteceu
e até o que nunca vivemos... Mas, para mim, meu
tempo é hoje, meu tempo é o amanhã... por isso,
lembramos o passado, guardando boas lembranças,
algumas, nem tanto, mas, sabemos transformá-las
em puras lembranças boas...

Marilina Baccarat
no livro "Viajando nas Lembranças"

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Prêmio Melhores do Ano na Cidade de Ouro Preto

Marilina Baccarat de Almeida Leão, foi indicada para o prêmio "Melhores do Ano " pela prefeitura de Ouro Preto em 17 de Fevereiro  de 2015.






Melhores do Ano de 2015 

Recebendo o troféu 


Marilina com o esposo José Almeida Leão 

Na hora do Hino nacional 

composição da mesa

 Com Angela Feigold presidente da Academia de Letras de Fortaleza


O jantar depois da solenidade 

Com a bandeira de Minas Gerais 


 Os troféus


terça-feira, 27 de setembro de 2016

Melhores do Ano no Memorial de Curitiba no dia 6/5/2016






 A ESCRITORA BRASILEIRA MARILINA BACCARAT DE ALMEIDA LEÃO RECEBE O PRÊMIO DE MELHOR DO ANO, DAS MÃOS DO SECRETÁRIO DA CULTURA, NO MAMORIAL DE CURITIBA.











MINHAS AMIGAS EDILMA (DE CURITIBA) E LOURDES  BALAN ( DE LONDRINA)
QUE FORAM ME PRESTIGIAR. OBRIGADA AMIGAS.



SECRETÁRIO DA CULTURA E A PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE ESCRITORES.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Curiosidades da Família Baccarat









Elias Baccarat (bisavô de Marilina Baccarat)
Nasceu em 05/01/1841
Faleceu em 18/07/1894



L'an dix huit cent quarante un, le mercredi six Janvier, à trois heures après-midi; par devant nous, Gregoire Hubera Noroy, adjoint à M. le Maire de Toul, et par lui délégué pour remplir les fonctions d'officies del'etat civil de la dite ville, chef-lieu du premier arrondissement comunal du Département de la Meurthe, est comparu à l'hôtel de ville, le Sr. Samuel Baccarat, agé de quarante cinq ans, brocanteur, domicilie en cette ville, rues de Foy, gestion du Nord, le quel nous apresenté un enfant du sexe masculin, né à Toul, en sa demeure conjugale, le jour d'hier cinq Janvier dix hui cent quarante et un, à six heures du soir, de lui déclarant et de Schenché Elias, ageé de trente cinq ans, son épouse, et en quel [.......] donner le prènom de ELIE. Les dites déclaration et présentation faites en présence du Sieur Moyse Baccarat, ageé de soixante et quinze ans, brocanteur, et Jacob Levy, agé de trente quatre ans, messieurs, le premier ayeul paternel del'enfant, tous deux domiciliées en cette ville. Et le déclarant et les témoins, après lecture et collation, du acte rédigé en double l'ont signé avec nous.

No ano de mil oitocentos e quarenta e um, quarta-feira, seis de Janeiro, às três horas, diante de mim, Gregoire Hubera Noroy, assistente do Sr. Prefeito de Toul, e por ele encarregado de exercer as funções de oficial de estado civil da dita cidade, sede do primeiro distrito comunal do Departamento de Meurthe, compareceu à prefeitura o Sr. Samuel Baccarat, de quarenta e cinco anos de idade, comerciante, residente nesta cidade, ruas de Foy, administração do Norte, o qual nos apresentou uma criança do sexo masculino, nascida em Toul, em sua residência familiar, no dia de ontem, cinco de Janeiro de oitocentos e quarenta e um, às seis horas da tarde, [filho] dele declarante e de Schenche Elias, de trinta e cinco anos de idade, sua esposa, e ao qual [.......] dar o nome de ELIE. As ditas declaração e apresentação feitas em presença do Senhor Moyse Baccarat, de setenta e cinco anos de idade, comerciante, e Jacob Levy, de trinta e quatro anos de idade, casados, o primeiro avô paterno da criança, ambos residentes nesta cidade. E o declarante e as testemunhas, após leitura e conferência do ato, registrado em duplicata, assinaram comigo..

Certidão  de nascimento de Elias Baccarat


Elias veio para o Brasil antes de 1868, onde foi registrado como "negociante". Vinte anos mais tarde (por ocasião de seu segundo casamento, em 1890) ainda era registrado como "negociante".

Morou em Espírito Santo do Pinhal, SP.

Mudou-se para Santos logo depois  do seu segundo casamento.

caio_ricci.art

 

Aos onze de Julho de mil oito centos e cecenta e oito, nesta Freguezia do Espirito Santo do Pinhal, em caza da minha rezidencia, compareceu ELIAS BACCARAT, filho de Salomão Baccarat e de Janet Baccarat, natural da França, da seita Esmaelita, o qual afirmou engeitar em juramento da sua seita depois de se cazar com a Catholica Apostolica Romana ANNA CANDIDA DE SÃO JOSE, de não impedir o livre exercício da religião de sua mulher e da sua mesma religião Catholica Apostolica Romana educar os seus filhos nem a isto fazer a [.......] da vida. O que pa constar lavrei o prezente termo que vai por mim e o quodam assignada.

Espirito Santo do Pinhal, 11 de Julho de 1868.

 

ELIAS BACCARAT e ANNA CANDIDA DE SÃO JOSE. Aos onze de Julho de mil oito centos e cecenta e oito, nesta Freguezia do Pinhal, em caza de rezidencia de Julio Rueff, e depois de dispensados pelo Revdo Vigro Capitular do impedimento cultus disparatus e depois de cumpridas as penitencias a impostas co digo contrahente e tendo o contrahente assignado termo de não impedir o livre exercio da Religião da contrahente e de na mesma religião educar a sua prole, e a contrahente tendo assignado termo familiar debaixo de juramento de trabalhar pela conversão de seu cônjuge e não resultado haver impedimento mais algum, em prezença das ttas abaixo assignadas, se receberam em Matrimonio por palavras de prezente, ELIAS BACCARAT, da nação Franceza, da seita Esmaelitica, filho legitimo de Salomão Baccarat e de Janet Baccarat, com ANNA CANDIDA DE SÃO JOSE, da religião Catholica Apostolica Romana, filha legitima de Candido Gonçalves de Morais e de Franca Carolina de Morais, forão ttas o Tente Coronel Jose Malaquias Coelho e Luiz Estaultes.

Assinatura de Elias Baccarat por ocasião de seu casamento com Ana Candida em 1868





Obs: As informações obtidas no Brasil (segundo memórias da família e documentos brasileiros) são que Elias Baccarat nasceu em 1841, em Meul e faleceu em 1874, filho de Samuel Baccarat e de Joanna, descendentes de antigos proprietários da cristaleira Baccarat. O único Elias Baccarat que   na França nasceu em 1841, em Toul, filho de Samuel Baccarat e de Schenche Elias. O nome Schenche (Jeanne ou Jeannette) de sua mãe teria sido "aportuguesado" ou "cristianizado" para Joanna. Não encontrei documento ligando estes dois Elias Baccarat, porém a coincidência é muito grande e é certo que se trata da mesma pessoa.

Obs: A primeira esposa de Samuel Baccarat é também chamada de Therese Meyer ou Therese Myer.

Obs: A segunda esposa de Samuel Baccarat é também chamada de Mindel Unguer ou Mindel Unguest.

Obs A terceira esposa de Samuel Baccarat é também chamada de Eliae Schenche ou Schenche Elias

.Tooos os Baccarat do Brasil, são descendentes de ELIAS BACCARAT...

Os Baccarat são judeus, somente Elias, por ocasião de seu casamento com Ana Cândida de Moraes,  a igreja católica apostólica romana,  o fez prometer que deixaria a esposa orientar os filhos em sua religião. Porém, ele, continuou com sua seita. Os Baccarat 's da França,  todos são judeus. 

Os Baccarat's do Brasil, todos são descendentes de Elias Baccarat.

Filho de Samuel Baccarat e de Jeanne Schenche Elias. ... Vinte anos mais tarde (por ocasião de seu segundo casamento, em 1890) ainda era ... Encontrei 23 netos e netas, 36 bisnetos e bisnetas, 65 trinetos e trinetas, 61 tetranetos e 05 hexanetos e os filhos dos hexanetos, serão octanetos.

Aqui estão sepultados descendentes dos irmãos de Elias Baccarat, que foi o único .dos irmãos que veio para o Brasil.


Elias Baccarat e Ana Candida de Moraes com cinco filhos e uma filha
Estão faltando nessa foto três filhos, o último Alberto Baccarat, nasceu em 1888 e Ana Candida faleceu em 1889, deixando 9 filhos, o mais velho com 19 anos e o mais novo com 1 ano de vida.

Elias faleceu em 1894.

Foi pai de oito filhos e uma filha do primeiro casamento e um filho do segundo casamento... Encontrei 23 netos e netas, 36 bisnetos e bisnetas, 65 trinetos e trinetas, 61 tetranetos e tetranetas e 6 pentanetos e pentanetas (um total de 200 descendentes) de Elias Baccarat. 





Casarão da família Baccarat. Apontado como um dos
exemplares de construção mais bonitos da Cidade, o prédio foi erguido em 1925 e pertenceu a Alberto Baccarat, irmão de José Baccarat, Heitor Baccarat, Benedito Baccarat, Elias Baccarat, Emílio Baccarat, Abelardo Baccarat e Samuel Baccarat. Foram oito irmãos e uma irmã, Ermelinda Baccarat, filhos de Elias Baccarat e de Ana Cândida Baccarat, que veio para o Brasil em 1868. Elias era filho de Samuel Baccarat e de JEANNE SCHENCHE ELIAS, que ficou na França. Todos os Baccarat's do Brasil, são descendentes de Elias Baccarat, frances, da família fabricante dos cristais Baccarat, que foi o único que veio para o Brasil. Os Baccarat's da Fraça também são parentes, descendentes dos outros filhos de Samuel Baccarat, irmãos  de Elias Baccarat . O imóvel foi adquirido pela Marinha, em 1956.







Casarão de Alberto Baccarat, construido em 1925.
Vizinho ao casarão de seu irmão José Baccarat.
Hoje, foi tombado pela prefeitura e funciona a Capitania dos Portos 
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                                  O casarão de José Baccarat vizinho ao de Alberto Baccarat 



   



A Tribuna de Santos de 1920 , que cita o nome de Benedito Baccarat, um dos oito irmãos e uma irmã

Novo Milenio, sessão da câmara municipal de Santos, no ano de 1920, onde cita o nome de Samuel Baccarat, um dos oito irmãos, filhos de Elias Baccarat. 




Tribuna de Santos de 1925, quando José Baccarat, um dos filhos de Elias Baccarat, era sub-delegado de Santos.












                      JOSÉ BACCARAT SUB-DELEGADO DE SANTOS NA DÉCADA DE 20
                      DEPOIS DELEGADO E PREFEITO NA DÉCADA DE 40
     



José Baccarat na época subdelegado de Santos 





Correio Paulistano, de 3 de novembro de 1935 obtuário de Abelardo Baccarat, filho de Elias Baccarat,.Em 1935 só havia três irmãos vivos.
José Baccarat, Heitor Baccarat e Benedito Baccarat. Cinco irmãos já haviam falecido.

Tribuna de Santos, revolução constitucionalista, José Baccarat Junior, combatente.

Correio Paulistano de 1935, quando João Borges Baccarat, neto de Elias Baccarat, passou mal no Forúm de Santos..

Capacetes de aço, que guardaram de lembrança da revolução de 1932

José Baccarat Junior, na revolução 
a
Samuel Baccarat um dos oito filhos de Elias Baccarat
carta de Samuel Baccarat à sua filha Maria em 1932


      





Tribuna de Santos, irmãos Baccarat beneméritos da Santa Casa de Santos.







PAULO  BACCARAT FILHO, É NETO DE SAMUEL BACCARAT, QUE É IRMÃO DE jOSÉ BACCARAT AVÔ DE
MARILINA  BACCARAT  DE ALMEIDA LEÃO

No cemitério Paquetá em Santos, tumba de Samuel Baccarat

















Samuel Baccarat gostava de cavalgar





José Luiz Baccarat (falecido com 35 anos de idade) irmão de Nino Baccarat,  sobrinho de José Baccarat e filho de Abelardo Baccarat 

Radio Atlantica de Santos. O sobrinho de José Baccarat , Carlos Baccarat





O sucesso da Rádio Clube de Santos estimulou outros empresários a investir no setor. Depois de uma reunião entusiasmante no Parque Balneário Hotel, em dezembro de 1934, Carlos Baccarat criava, em 26 de maio de 1935, a Rádio Atlântica, que receberia a autorização para operar com o prefixo PRG-5. Depois de uma breve passagem pelas dependências do próprio hotel praiano, a nova emissora santista passou a funcionar no prédio da Sociedade Humanitária, na Praça José Bonifácio. Só em 1943 é que a Atlântica, que se notabilizava como a “Voz do Mar”, nas ondas do rádio, e mudaria para uma sede própria, que ficaria rotulada como “O Edifício do Rádio”, localizado na Praça Correa de Melo, esquina com a Rua Itororó, onde reuniu administração, estúdios, discoteca e transmissores. O local abrigava até mesmo um auditório para 650 pessoas, onde surgiram grandes artistas.
A Rádio Atlântica mantinha em seu staff novelistas, redatores de sketchs, comentaristas, técnicos em arranjos musicais, orquestras e cantores regionais, que se apresentavam ao público em interessantes quadros de rádio-teatro, variedades, revistas e shows, muitos dos quais tiveram imensas repercussões nos meios radiofônicos do país.



1920 o major José Baccarat, era sub-delegado de Santos.

Comissão de senhoritas, para receber o principe da Belgica em 1926.
Entre elas Anna Baccarat,  
obituário de Abelardo Baccarat em 3 de novembro de 1935

MARIO BACCARAT NETO
TETRANETO DE ABELARDO BACCARAT
E SAMUEL BACCARAT  SEU FILHO  HEXANETO DE ELIAS BACCARAT
QUE  VEIO PARA O BRASIL EM 1870




Localizada num ponto privilegiado da Avenida Conselheiro Nébias, chama a atenção pela beleza. Trata-se da antiga morada da família Baccarat. Que foi adquirida pela Marinha em dezembro de 55. Em 56, tiveram início as obras de adaptação do imóvel. O mastro existente no jardim foi confeccionado e instalado no local pela Companhia Docas de Santos. A inauguração da nova sede da Capitania aconteceu em dezembro do mesmo ano, com a presença do ministro da Marinha de então, almirante-de-esquadra Antônio Alves 
Câmara.
O casarão foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico em junho de 2005.
Novo Milenio de 1924, José Baccarat como sub-delegado de Santos, irritado com a greve da companhia Docas,,A greve inspirada pelo comunismo incipiente.

A Fraternização de dois povos.

José Baccarat delegado da centra o abuso dos Chauffeurs, por excesso de velocidade.
Correio Paulistano, (respeitando a ortografia daquela época)

visita do principe Belga à Santos, em 1920.

Inauguração do Jockei Clube de Santos, em 1920.
Heitor Baccarat,  um dos oito filhos de Elias Baccarat
Heitor  faleceu em 1945




O Estadão de 1942, anunciando as bodas de prata de Heitor Baccarat, um dos filhos de Elias Baccarat.




Coluna social da tribuna de Santos no ano de 1925, citando o nome de Benedito Baccarat, um dos filhos de Elias Baccarat e irmão de José Baccarat (delegado e prefeito de Santos) avô da escritora brasileira Marilina Baccarat de Almeida Leão... 









O radialista Vigilato Errnani Arantes Franco Baccarat, filho de Heitor Baccarat,  ou simplesmente Errnani Franco, morreu aos 56 anos, em 29 de junho de 1974.
Natural de Santos-SP, onde nasceu em 21 de setembro de 1918, foi durante muitas décadas o grande defensor do Santos Futebol Clube na imprensa esportiva santista através dos microfones da Rádio Atlântica de Santos.
Ernani Franco, como era mais conhecido do grande público, e que diariamente comandava um programa esportivo na saudosa PRG-5, “A Voz do Mar”, ao meio-dia era o muito ouvido pelos torcedores do Peixe.
Seus comentários eram sempre motivo de admiração e respeito entre os jogadores e diretores do Alvinegro da Vila Belmiro. Foi ao lado de Peirão de Castro um dos maiores “cães de guarda” do Santos FC.
Curiosidade: ele detinha a maior audiência radiofônica em Santos, seu programa era retransmitido por um alto-falante colocado na área externa de uma conceituada casa lotérica situada à Praça Rui Barbosa, no centro histórico da cidade, sendo ouvido por todos os que ali passavam.
Como jornalista, mantinha uma coluna no extinto jornal "O Diário". Em várias oportunidades acompanhou a delegação do Santos FC, no Brasil e no exterior.
Área de anexos









COrreio Paulistano de 1918
José Baccarat era sub-delegado da delegacia de Macuco.



Marilina Baccarat de Almeida Leão, bisneta de Elias Baccarat, que chegou ao Brasil antes de  1868 , .continua 
a honrar o sobrenome Baccarat.



                                      Posse em Portugal no Núcleo de Literatura de Lisboa.
Posse em Portugal no Núcleo de Letras de Lisboa.





                                                   Revistas Caras

Em el circulo de la fuerza aérea Argentina, recebendo o titulo de Embaixadora da Paz, pelo núcleo de letras da Argentina, da qual faz parte. 

Posse no Nucleo de Letras de Valparaiso-Chile

Posse na Accademia  Italiana
DELLE SCIENZA, LETTERE E ARTI - NAISLA






Posse na ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL