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sexta-feira, 31 de janeiro de 2020
quinta-feira, 30 de janeiro de 2020
Posse em Buenos Aires
MARILINA MARILINA BACCARAT DE ALMEIDA LEÃO, RECEBE EM BUENOS AIRES ARGENTINA, O TÍTULO HONORÍFICO DE EMBAIXADORA DA PAZ, O TROFÉU EVITA PERON, E A COMENDA JORGE LUIZ ROCHA (NOBEL DA LITERATURA)
RECEBE DAS MÃOS DO PREFEITO DE BUENOS AIRES, O TROFÉU EVITA PERON
COM O PREFEITO DE BUENOS AIRES E A PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE ESCRITORES
Novos acadêmicos, que ingressaram no núcleo de Letras de Buenos Aires, quando Marilina Baccarat de Almeida Leão, recebeu o titúlo honorífico de Embaixadora da Paz.
A ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL, MARCANDO PRESENÇA EM BUENOS AIRES ARGENTINA
Recebendo das mãos do prefeito de Buenos Aires, o troféu Evita Peron
JÁ ESTAMOS EM LAS FUERZAS AEREAS ARGENTINA, COM A FAIXA E MEDALHA DE ACADÊMICA DO NÚCLEO DE LETRAS DE BUENOS AIRES. LOGO MAIS, VAI COMEÇAR A SOLENIDADE DE ENTREGA DAS COMENDAS...
RECEBE DAS MÃOS DO PREFEITO DE BUENOS AIRES, O TROFÉU EVITA PERON
COM O PREFEITO DE BUENOS AIRES E A PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE ESCRITORES
Novos acadêmicos, que ingressaram no núcleo de Letras de Buenos Aires, quando Marilina Baccarat de Almeida Leão, recebeu o titúlo honorífico de Embaixadora da Paz.
A ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL, MARCANDO PRESENÇA EM BUENOS AIRES ARGENTINA
terça-feira, 21 de janeiro de 2020
As pérolas jamais falharão
Eu vivo buscando, no mundo do passado, pérolas, que podemos encontrar, dentro de baús, que até havíamos esquecido que, lá, estavam...
Quando estou revirando os baús é como se eu estivesse criando um mundo imaginário, onde os meus pés não podem tocar, mas a minha cabeça vive lá. É um lugar, onde encontramos pérolas, que ficaram perdidas, por lá, mas, eu saio à busca delas, para relembrar épocas, emoções, viagens, momentos...
Vivo entre pérolas, que me encantam e é esse meu jeito de enxergar a vida, buscando, dentro dos baús, muitas, mas muitas, pérolas, que, lá, estavam...
Enxergo as pérolas e vou à busca delas, simplesmente, para poder revê-las e não deixar que me puxem para baixo, me joguem em um precipício.
É muito interessante passar o tempo todo, buscando pérolas, que, escondidas, estavam...Passo o tempo todo sozinha, em busca de pérolas e, lá, as encontro, fechadas em um baú, que, somente, eu posso buscá-las. A chave, somente, a mim, pertence.
A minha alma se alegra em poder encontrar pérolas, que, para trás, ficaram e, agora, tenho a oportunidade de buscá-las, ainda que seja em baús.
Pérolas, que nos separam de algo inatingível, onde, somente, minha mão pode entrar e buscá-las.
Quantas vezes me perguntei o que estaria fazendo ali, abrindo o baú e buscando as pérolas...
Meu mundo é o das artes, da leitura, da escrita, do tangível, é por isso que busco as pérolas, que, no fundo do baú, estavam, já, há muito tempo, paradas.
As pérolas, eu as cultivo, desde muito tempo e não abro mão delas, é por isso que estou, sempre, revirando os baús, para poder buscar minhas pérolas... Pérolas em forma de contos, que ficaram no passado, dentro da minha mente, mas, eu as busquei, para que elas nunca saiam da minha memória.
Pessoas são diferentes, não se completam, são incompatíveis, mas as pérolas não. Elas são todas do mesmo tamanho e seguem o mesmo caminho... O caminho, que fará encantar os corações...
Meu mundo é o da arte de escrever, portanto são minhas pérolas, que busquei e aqui as coloquei, para poder manter a chama acesa, o interesse aguçado, na sensação do prazer de poder buscar, dentro dos baús, pérolas cultivadas, que, ali, estavam guardadas
Continuo, sigo... Eu busco, na vida, as pérolas, que são perfeitas. Minhas escolhas são falhas, mas, as pérolas, jamais falharão...
Quando estou revirando os baús é como se eu estivesse criando um mundo imaginário, onde os meus pés não podem tocar, mas a minha cabeça vive lá. É um lugar, onde encontramos pérolas, que ficaram perdidas, por lá, mas, eu saio à busca delas, para relembrar épocas, emoções, viagens, momentos...
Vivo entre pérolas, que me encantam e é esse meu jeito de enxergar a vida, buscando, dentro dos baús, muitas, mas muitas, pérolas, que, lá, estavam...
Enxergo as pérolas e vou à busca delas, simplesmente, para poder revê-las e não deixar que me puxem para baixo, me joguem em um precipício.
É muito interessante passar o tempo todo, buscando pérolas, que, escondidas, estavam...Passo o tempo todo sozinha, em busca de pérolas e, lá, as encontro, fechadas em um baú, que, somente, eu posso buscá-las. A chave, somente, a mim, pertence.
A minha alma se alegra em poder encontrar pérolas, que, para trás, ficaram e, agora, tenho a oportunidade de buscá-las, ainda que seja em baús.
Pérolas, que nos separam de algo inatingível, onde, somente, minha mão pode entrar e buscá-las.
Quantas vezes me perguntei o que estaria fazendo ali, abrindo o baú e buscando as pérolas...
Meu mundo é o das artes, da leitura, da escrita, do tangível, é por isso que busco as pérolas, que, no fundo do baú, estavam, já, há muito tempo, paradas.
As pérolas, eu as cultivo, desde muito tempo e não abro mão delas, é por isso que estou, sempre, revirando os baús, para poder buscar minhas pérolas... Pérolas em forma de contos, que ficaram no passado, dentro da minha mente, mas, eu as busquei, para que elas nunca saiam da minha memória.
Pessoas são diferentes, não se completam, são incompatíveis, mas as pérolas não. Elas são todas do mesmo tamanho e seguem o mesmo caminho... O caminho, que fará encantar os corações...
Meu mundo é o da arte de escrever, portanto são minhas pérolas, que busquei e aqui as coloquei, para poder manter a chama acesa, o interesse aguçado, na sensação do prazer de poder buscar, dentro dos baús, pérolas cultivadas, que, ali, estavam guardadas
Continuo, sigo... Eu busco, na vida, as pérolas, que são perfeitas. Minhas escolhas são falhas, mas, as pérolas, jamais falharão...
sábado, 11 de janeiro de 2020
Abrindo as velhas portas
A vida tinha razão, porque, no decorrer dela,
aprendemos, com os momentos de alegrias, também,
indagamos o porquê da cura, depois de muito sofrimento. Ninguém nos mostra melhor do que a vida,
abrindo-nos uma porta e mostrando-nos que devemos aguentar os sentimentos torpes e prosseguir...
Há muitos caminhos a seguir, dentro dos sentimentos, isso, a vida mostra-nos que a felicidade não
é um intento a ser seguido: Felicidade é um estado de
espírito e não um desígnio da vida...
Todos querem ser felizes, mas a vida, com sua
razão, nos mostra que não há aprendizado, pois, muitas vezes, a prosperidade vem embalada em um pacote de sofrimento... então, as velhas portas abertas
mostram-nos que não há dor sem espaço em nós...
Quando enfrentamos o luto, aprendemos a
conviver com o passamento...
Não podemos controlar o nosso emocional,
se nunca fomos rejeitados... O processo de aceitar a
paz, mesmo diante de um sofrimento, é enriquecedor, pois, aprendemos a ser solidários e compreensíveis... O que, de fato, não aconteceria, se a vida fosse
um mar de rosas...
Aprendemos a enxergar a realidade tal qual ela é. E, assim, vamos valorizar o que, realmente, importa... as pessoas, dotadas de astúcia e discrição, adquiriram essas qualidades, depois de muitas lágrimas e muitas noites de insônia... As melhores melodias do mundo foram escritas, na pauta, em um momento de melancolia. E as mais contagiantes poesias, em um período de muita saudade... Beethoven, quando escreveu a Nona Sinfonia, foi em um tempo de profunda tristeza e sofrimento...
E Fernando Pessoa escreveu a maioria de seus textos, quando se sentia aborrecido, enfadado... tudo isso leva-nos a pensar que as portas abertas tinham razão, quando nos mostraram as trilhas certas e enxugaram nossas lágrimas... Sem a alegria, a vida torna-se triste, mas, sem as horas de tristezas, não podemos ter a evolução emocional, em nossa caminhada pela vida afora... É preciso enxergar além do horizonte, bem atrás das nuvens e acreditar que a vida tem sua razão, quando nos dá a oportunidade de confiar que dias melhores virão... Superar os desafios impostos pela vida é ter o direito de saber ultrapassar as velhas portas abertas, e, por ela, ter a certeza de que o caminho é o certo, o da sabedoria...
Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "Velhas Portas" página 9
Aprendemos a enxergar a realidade tal qual ela é. E, assim, vamos valorizar o que, realmente, importa... as pessoas, dotadas de astúcia e discrição, adquiriram essas qualidades, depois de muitas lágrimas e muitas noites de insônia... As melhores melodias do mundo foram escritas, na pauta, em um momento de melancolia. E as mais contagiantes poesias, em um período de muita saudade... Beethoven, quando escreveu a Nona Sinfonia, foi em um tempo de profunda tristeza e sofrimento...
E Fernando Pessoa escreveu a maioria de seus textos, quando se sentia aborrecido, enfadado... tudo isso leva-nos a pensar que as portas abertas tinham razão, quando nos mostraram as trilhas certas e enxugaram nossas lágrimas... Sem a alegria, a vida torna-se triste, mas, sem as horas de tristezas, não podemos ter a evolução emocional, em nossa caminhada pela vida afora... É preciso enxergar além do horizonte, bem atrás das nuvens e acreditar que a vida tem sua razão, quando nos dá a oportunidade de confiar que dias melhores virão... Superar os desafios impostos pela vida é ter o direito de saber ultrapassar as velhas portas abertas, e, por ela, ter a certeza de que o caminho é o certo, o da sabedoria...
Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "Velhas Portas" página 9
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