terça-feira, 18 de julho de 2017

Vantagem de não se irritar

O melhor a fazer é recuar e conversar só quando o coração estiver tranquilo, sem mágoas.
Precisamos viver como os patos e não como as esponjas:
Os patos têm uma glândula que distribui óleo em suas penas e as torna impermeáveis... Depois que mergulham, eles as sacodem e estão prontos para outro mergulho. Nem a sujeira e, muito menos, a água os atingem.
Já, as esponjas absorvem tudo, e, quando vivemos
como as esponjas, absorvemos o que as pessoas dizem e nos tornamos amargas, irritadas, impacientes.
Claro que é impossível não ficarmos estressadas com certas coisas, mas, são inúmeras as vantagens, que teremos se fecharmos os olhos para o que nos irrita...

Marilina Baccarat de Almeida Leão, no livro   "Andanças pela Vida"

segunda-feira, 17 de julho de 2017

TODOS TEMOS PASSADO...

 E, se quiser ficar ainda pior, nada como olhar as fotos, que estão nos porta-retratos: vai ter um péssimo dia, pela frente, e não diga que eu não avisei... Essas fotos são a sua vida, se for corajosa, jogue-as fora, coloque no lixo, ou leve-as para o fundo do quintal e faça uma bela fogueira. Quem sabe, você vai achar que se livrou do passado. Ledo engano, tenho certeza de que você não vai conseguir. Quem somos nós, se não tivermos passado? 
Marilina Baccarat de Almeida Leão, no livro    "Atravessamdo Pontes" 
 

sábado, 15 de julho de 2017

Mudando o rumo

Se decidirmos seguir em nossas caminhadas e não conseguirmos avançar nos caminhos, é sinal de que precisamos tentar novas trilhas, novos rumos...
E, assim, poderemos chegar aonde desejamos, mudando o percurso. Mas, quantas vezes, preferimos desistir, esquecendo da fatuidade, que é um sentimento de grandeza, que habita o nosso ser...
(No livro É Mais ou Menos Assim)

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Retentivas

Minhas retentivas têm o pôr do sol mais lindo do mundo, onde posso relembrar, com um sorriso permanente, em meu rosto, um eterno ar de felicidade, nas trilhas por onde outrora andei...

Parêmia, que guarda minhas lembranças...É o único território do mundo, onde posso aplaudir, diariamente, o espetáculo, que são minhas reminiscências...
No livro "Eu de nós"

sábado, 1 de julho de 2017

É possível ouvir as palavras que o coração murmura..
É possível ouvir as palavras que o coração murmura...
Por que choro?... Se eu pudesse, faria das minhas lágrimas brisas de alegria, doçura e encanto. Pediria ao sol que nunca deixasse de brilhar sobre os meus campos, que deveriam ser cobertos de flores pelas manhãs...
(Marilina no livro "Escalando Montanhas")