sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Várias pessoas já fomos...Cada idade, uma delas, a receber da vida, as dádivas. Tropeçamos, pelo curso da vida, reinventamo-nos após os percalços; a recriar esperas, que nos serviram de ponte para o futuro... É preciso perder e se reinventar... Marilina Baccarat De Almeida Leão no livro "O Eu de Nós"
Várias pessoas já fomos...Cada idade, uma delas, a receber da vida, as dádivas. Tropeçamos, pelo curso da vida, reinventamo-nos após os percalços; a recriar esperas, que nos serviram de ponte para o futuro... É preciso perder e se reinventar... Marilina Baccarat De Almeida Leão no livro "O Eu de Nós"
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.
Marilina Baccarat no livro "Com o Coração Aberto"

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Autora Marilina Baccarat de Almeida Leão - Scortecci Editora

Autora brasileira Marilina Baccarat de Almeida Leão


Amigos do Livro: http://www.amigosdolivro.com.br/2017/03/marilina-baccarat-de-almeida-leao.html

terça-feira, 18 de julho de 2017

Vantagem de não se irritar

O melhor a fazer é recuar e conversar só quando o coração estiver tranquilo, sem mágoas.
Precisamos viver como os patos e não como as esponjas:
Os patos têm uma glândula que distribui óleo em suas penas e as torna impermeáveis... Depois que mergulham, eles as sacodem e estão prontos para outro mergulho. Nem a sujeira e, muito menos, a água os atingem.
Já, as esponjas absorvem tudo, e, quando vivemos
como as esponjas, absorvemos o que as pessoas dizem e nos tornamos amargas, irritadas, impacientes.
Claro que é impossível não ficarmos estressadas com certas coisas, mas, são inúmeras as vantagens, que teremos se fecharmos os olhos para o que nos irrita...

Marilina Baccarat de Almeida Leão, no livro   "Andanças pela Vida"

segunda-feira, 17 de julho de 2017

TODOS TEMOS PASSADO...

 E, se quiser ficar ainda pior, nada como olhar as fotos, que estão nos porta-retratos: vai ter um péssimo dia, pela frente, e não diga que eu não avisei... Essas fotos são a sua vida, se for corajosa, jogue-as fora, coloque no lixo, ou leve-as para o fundo do quintal e faça uma bela fogueira. Quem sabe, você vai achar que se livrou do passado. Ledo engano, tenho certeza de que você não vai conseguir. Quem somos nós, se não tivermos passado? 
Marilina Baccarat de Almeida Leão, no livro    "Atravessamdo Pontes" 
 

sábado, 15 de julho de 2017

Mudando o rumo

Se decidirmos seguir em nossas caminhadas e não conseguirmos avançar nos caminhos, é sinal de que precisamos tentar novas trilhas, novos rumos...
E, assim, poderemos chegar aonde desejamos, mudando o percurso. Mas, quantas vezes, preferimos desistir, esquecendo da fatuidade, que é um sentimento de grandeza, que habita o nosso ser...
(No livro É Mais ou Menos Assim)

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Retentivas

Minhas retentivas têm o pôr do sol mais lindo do mundo, onde posso relembrar, com um sorriso permanente, em meu rosto, um eterno ar de felicidade, nas trilhas por onde outrora andei...

Parêmia, que guarda minhas lembranças...É o único território do mundo, onde posso aplaudir, diariamente, o espetáculo, que são minhas reminiscências...
No livro "Eu de nós"

sábado, 1 de julho de 2017

É possível ouvir as palavras que o coração murmura..
É possível ouvir as palavras que o coração murmura...
Por que choro?... Se eu pudesse, faria das minhas lágrimas brisas de alegria, doçura e encanto. Pediria ao sol que nunca deixasse de brilhar sobre os meus campos, que deveriam ser cobertos de flores pelas manhãs...
(Marilina no livro "Escalando Montanhas")


sexta-feira, 23 de junho de 2017

Minhas retentivas

Minhas retentivas me mostram belezas inigualáveis, de tempos passados... E...em outras tantas, construídas pelo meu consciente, recém restaurado por meu pensar e sentir, como se fosse uma nuvem a me em cobrir e, juntas, caminharmos de volta ao passado, onde, em um simples retrato, se inscreveu toda uma verdadeira
formosura, que se passou...

 Minhas espécies respiram o ar puro do meu pensar, das minhas caminhadas, por elas, ao avistar, pelo caminho, orquídeas, ou, simplesmente sentar-me em um dos seus bancos toscos e ficar ouvindo o silêncio...
Marilina Baccarat no livro "O Eu de Nós" 

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Pois corre em nossas veias, um rio que  sabe sobreviver as tempestades e, quando desembocamos no mar da vida, sabemos vencer as mais violentas ondas...Somos rio, somos mar, mas, sabemos vencer todas as desditas, que por acaso aparecerem em nossas velejadas pela vida...

                                               
 

sexta-feira, 16 de junho de 2017

autosuficiência

Transformamo-nos muito, adquirimos mais desenvoltura para tratar os assuntos que a nós interessa. Escolhemos as trilhas que devemos seguir, e com muito mais sabedoria...         Por isso somos como o rio e o mar...Conquistamos a nossa  tão sonhada autossuficiência, assim como o mar e rio Usurpam as suas...

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Encontre aqui, o livro "É Mais ou Menos Assim"


quarta-feira, 14 de junho de 2017

Tudo é mais ou menos assim... Para onde vai tudo que se viveu, a mágica de certos instantes, a cumplicidade de dividir o tempo... Para onde vão os momentos, que caminhamos no passado... Para onde vai o presente, que se vive,  hoje... Talvez, em alguma nuvem, onde todos os sonhos, que tivemos, tão reais e etéreos, como o tempo  e,  ali,  ficaram... Tudo é mais ou menos assim... Somente, ficam o sumo, a essência, a força, que tivemos de viver... Não podemos esquecer o passado, e aceitar o presente é inevitável, pois tudo é mais ou menos assim... Tudo que vivemos e sentimos vira acervo; é nosso para sempre, guardado no inventário da vida... É fundamental que cuidemos da nossa história. Tendo somente coisas lindas, sem desesperança... Pois tudo é mais ou menos “ASSIM”...
Marilina



Marilina Baccarat de Almeida Leão - Descendente de franceses, a escritora nasceu em São Paulo, Capital, onde viveu sua infância e juventude. Seu avô, José Baccarat, foi delegado e prefeito de Santos (SP), na década de 1940. Foi professora de música clássica e canto erudito, com especialização em órgão. É afiliada à REBRA – Rede de escritoras brasileiras e membro da ALG – Academia de Letras de Goiás. Recebeu, no dia 17 de janeiro de 2015, o Prêmio Luso-Brasileiro, de poesias, na Ilha da Madeira – Portugal. É acadêmica imortal da Academia de Ciências, Letras e Artes de Vitória – ES, tendo uma das cadeiras patronímicas em seu nome. É, também, acadêmica da ALAF – Academia de Le-tras de Fortaleza. No dia 28 de fevereiro de 2015, recebeu, da Associação Internacional de Escritores, o prêmio de escritora destaque de 2014. É acadêmica na Academia de Letras, Música e Artes de Salvador – BA. Acadêmica fundadora da Academia Mineira de Belas Artes (MG). Recebeu, no dia 23 de janeiro de 2016, da Associação Internacional de Escritores, a medalha Luiz Vaz de Camões, por sua contribuição à cultura. No dia 27 de fevereiro de 2016, recebeu o prêmio de melhor cronista de 2015/2016 da Prefeitura de Ouro Preto (MG). No dia 5 de março de 2016, recebeu, da Academia de Letras de Fortaleza, a medalha Raquel de Queiroz, por sua contribuição à cultura. Recebeu, no dia 28 de março de 2016, na Maison Baccarat, em São Paulo, a comenda de acadêmica imortal da COMBLA – Confederação Brasileira de Letras e Artes. Da mesma Confederação Brasileira de Letras e Artes, recebeu a comenda de “Comendadora”. Recebeu, no dia 28 de maio de 2016, em Goiânia, o troféu Cora Coralina da Academia de Letras de Goiás. No Memorial de Curitiba, em 06 de agosto de 2016, das mãos do secretário de Cultura, recebeu o troféu “Melhores do Ano”, por sua ativa e valorosa contribuição à cultura lusófona. No dia 5 de agosto de 2016, recebeu a medalha Fernando Pessoa, por sua dedicação e liberdade de expressão e de efetividade em benefício da sociedade lusófona. Em 23 de Maio de 2017 recebeu a comenda conde de Cheverny na França, no castelo de Cherveny, por sua contribuição à cultura.  Pertence à Academia de Letras de Valparaiso – Chile. Reside em Londrina – PR, chamada de pequena Londres.
Serviço:
É Mais Ou Menos Assim
Marilina Baccarat de Almeida Leão

Scortecci Editora
Crônicas
ISBN 978-85-366-5107-1
Formato 14 x 21 cm
208 páginas
1ª edição - 2017

Mais informações:
Para comprar este livro verifique na Livraria e Loja Virtual Asabeça se a obra está disponível para comercialização.

segunda-feira, 12 de junho de 2017

AMIZADE

A amizade deveria ser algo completamente sem interesses, como nossos olhos. Eles piscam juntos, eles se movem juntos,
eles choram juntos, eles veem coisas juntos e eles dormem juntos, embora eles nunca vejam um ao outro estão sempre juntos...



Marilina Baccarat de Almeida Leão

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Marilina Baccarat lança o livro "É Mais ou Menos Assim"



É MAIS OU MENOS ASSIM / Marilina Baccarat de Almeida Leão
Vida, aqui vou eu... Sobre o querer e o conseguir, sem precisar mostrar, aos outros, coisas, que não consegui... Tudo é mesmo assim... Ninguém, realmente, consegue o que tudo quer... É mais ou menos assim... A não ser com muito esforço, conversando consigo mesmo, sozinho, cara a cara, com seu consciente... Tudo é mais ou menos assim... Lutamos porque queremos conseguir tudo que almejamos e, assim... O querer é verdadeiro, lutamos até conseguir... Ninguém, realmente, consegue o que quer sem esforço... É mais ou menos assim... Só conseguimos com muito esforço, conversando com a gente mesma, cara a cara com o nosso consciente... Lutamos porque queremos conseguir tudo que almejamos e, assim, alçamos voos altos, até às alturas mais longínquas. Até conseguirmos atingir o que tanto desejamos...
Marilina
Tudo é mais ou menos assim... Para onde vai tudo que se viveu, a mágica de certos instantes, a cumplicidade de dividir o tempo... Para onde vão os momentos, que caminhamos no passado... Para onde vai o presente, que se vive, hoje... Talvez, em alguma nuvem, onde todos os sonhos, que tivemos, tão reais e etéreos, como o tempo e, ali, ficaram... Tudo é mais ou menos assim... Somente, ficam o sumo, a essência, a força, que tivemos de viver... Não podemos esquecer o passado, e aceitar o presente é inevitável, pois tudo é mais ou menos assim... Tudo que vivemos e sentimos vira acervo; é nosso para sempre, guardado no inventário da vida... É fundamental que cuidemos da nossa história. Tendo somente coisas lindas, sem desesperança... Pois tudo é mais ou menos “ASSIM”...
Marilina
Marilina Baccarat de Almeida Leão - Descendente de franceses, a escritora nasceu em São Paulo, Capital, onde viveu sua infância e juventude. Seu avô, José Baccarat, foi delegado e prefeito de Santos (SP), na década de 1940. Foi professora de música clássica e canto erudito, com especialização em órgão. É afiliada à REBRA – Rede de escritoras brasileiras e membro da ALG – Academia de Letras de Goiás. Recebeu, no dia 17 de janeiro de 2015, o Prêmio Luso-Brasileiro, de poesias, na Ilha da Madeira – Portugal. É acadêmica imortal da Academia de Ciências, Letras e Artes de Vitória – ES, tendo uma das cadeiras patronímicas em seu nome. É, também, acadêmica da ALAF – Academia de Letras de Fortaleza. No dia 28 de fevereiro de 2015, recebeu, da Associação Internacional de Escritores, o prêmio de escritora destaque de 2014. É acadêmica na Academia de Letras, Música e Artes de Salvador – BA. Acadêmica fundadora da Academia Mineira de Belas Artes (MG). Recebeu, no dia 23 de janeiro de 2016, da Associação Internacional de Escritores, a medalha Luiz Vaz de Camões, por sua contribuição à cultura. No dia 27 de fevereiro de 2016, recebeu o prêmio de melhor cronista de 2015/2016 da Prefeitura de Ouro Preto (MG). No dia 5 de março de 2016, recebeu, da Academia de Letras de Fortaleza, a medalha Raquel de Queiroz, por sua contribuição à cultura. Recebeu, no dia 28 de março de 2016, na Maison Baccarat, em São Paulo, a comenda de acadêmica imortal da COMBLA – Confederação Brasileira de Letras e Artes. Da mesma Confederação Brasileira de Letras e Artes, recebeu a comenda de “Comendadora”. Recebeu, no dia 28 de maio de 2016, em Goiânia, o troféu Cora Coralina da Academia de Letras de Goiás. No Memorial de Curitiba, em 06 de agosto de 2016, das mãos do secretário de Cultura, recebeu o troféu “Melhores do Ano”, por sua ativa e valorosa contribuição à cultura lusófona. No dia 5 de agosto de 2016, recebeu a medalha Fernando Pessoa, por sua dedicação e liberdade de expressão e de efetividade em benefício da sociedade lusófona. Pertence à Academia de Letras de Valparaiso – Chile. Reside em Londrina – PR, chamada de pequena Londres.
Serviço:
É Mais Ou Menos Assim
Marilina Baccarat de Almeida Leão
Scortecci Editora
Crônicas
ISBN 978-85-366-5107-1
Formato 14 x 21 cm
 208 páginas
1ª edição - 2017
Mais informações:
Catálogo Virtual de Publicações
Para comprar este livro verifique na Livraria e Loja Virtual Asabeça se a obra está disponível para comercialização.
http://www.scortecci.com.br/catalogo/detalhes.php…

terça-feira, 6 de junho de 2017

O fluir da água

Aqui, nestas beiradas, só estávamos nós três, as tiorgas, os peixes e nós... Era como se os nossos três olhares estivessem abarcando todo o universo, como se por um instante, os fragmentos de nossas vidas tivessem se recomposto...
Havia perguntas e respostas, todas reunidas num único sopro de vida... Quantos acontecimentos de nós não lembramos, havia o presente e o futuro, que seria o que nos anos vindouros construiríamos...
Tudo o que acontecera antes não tinha a menor importância, tínhamos certeza de que tudo superaríamos. Qualquer obstáculo seria fácil para nós...
Isso para nós nunca seria azucrinante. Tudo seria apenas natural, pois seríamos como o fluir da água...
 


Marilina Baccarat no livro "Corre como um Rio"

                                       
     

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Decidir o caminho


Somos humanos e é por isso que temos o direito e o dever de crescer todos os dias...
Posso deixar para trás caminhos, que sempre percorri, mas posso aprender a trilhar um novo caminho...Entretanto, só eu posso decidir por este renascer diário...
No livro "Pelos Caminhos do Viver"