sábado, 15 de fevereiro de 2014

ALAMEDAS...

     Surge, um silêncio profundo, em cada dia do meu viver... Quisera que essa serenidade me trouxesse de volta, junto com o vento, a saudade de outrora... Essa saudade, que em mim ficou, sempre que me lembro das alamedas por onde andei...
    O coração é traiçoeiro e  faz-nos lembrar das alamedas, por onde um dia andei...Trilhas desfeitas do meu ser...
    Nunca seguirei o coração, pelos vales escuros, mas, sim, me segurando a ele,bem segura, sempre, junto a mim, para que eu possa, pelas alamedas iluminadas do coração, seguir pelos vales e campinas do meu caminhar, que são iluminados pela luz prateada, que emana dele.
Continua na página 137 do livro "Alamedas do Coração".
O livro poderá ser adquirido nas livrarias Curitiba, ou no site www.asabeca.com.br

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