segunda-feira, 7 de agosto de 2017










LIVROS  DE MARILINA BACCARAT DE ALMEIDA LEÃO
ESCRITORA  BRASILEIRA , NASCIDA EM SÃO PAULO E RADICADA EM LONDRINA, CHAMADA DE PEQUENA LONDRES...


Sinope do livro  "O EU DE NÓS" QUE SERÁ LANÇADO  EM NOVEMBRO; ESSE LIVRO FALA SOBRE O EU QUE MORA EM NÓS, POIS MUITAS VEZES, QUEREMOS SER DIFERENTES,MAS, NÃO CONSEGUIMOS, POIS NÃO SERÍAMOS O EU DE NÓS.. ENTÃO DEIXARÍAMOS DE  SERMOS NÓS MESMOS.


Pensamos pela nossa própria cabeça...  Esse é o Eu de Nós mesmos, que a maioria das pessoas pensam ao contrário...
 Mas, ao olhar, à nossa volta, vemos pessoas, que não conseguem pensar com suas próprias cabeças, chegar a conclusões sobre os assuntos, precisando de um aval, de uma opinião de outro ou de outros, para, então, emitir a sua...
 Muitos, já desde bem cedo, nunca ninguém os obrigou a fazer o que não queriam. Sempre tiveram o seu querer próprio...Há pessoas, que chamam isso de egoísmo, mas, devemos chamar de gostar do Eu de Nós, em primeiro lugar...
O Eu de Nós, não! Ele é mais forte do que nós mesmos...Muitas vezes, acabamos ficando com litros de amargor, acumulados em nossas veias, porque não falamos o que desejávamos ter falado...
 Desejamos, muitas vezes, ser de outro jeito. Pensar menos, ouvir mais, concordar mais e aceitar mais...Mas, aí, não seria o Eu de Nós. E nós não seriamos nós mesmos...
                                                 Marilina





Assim como pintores retratam em suas obras um tema comum a todos, cada um com seu estilo, sua técnica, sua caracteristica e seu modo de ver específico, assim, também, Marilina ao descobtrir seu amor às letras, constroi na sua "Tela literária", uma obra de arta única e peculiar....Suas ferramentasâ palavra escrita e muita imaginação. Com elas, trabalha seus tewmas do cotidiano com pinceladas próprias de um impressionista...Percorre o papel em branco tão amigo e ao mesmo tempo desafiador...
Seus escritos constituem um verdadeiro diálogo com suaas amigas e com elas compartilha suas ideias...Como una alquimia, se sente uma transformação após a leitura de cada um de seus textos, dos quais se tem uma impressão particular, como um observador diante de um quadro impressionista...As emoções afloram!
Maria Helena Buazar - artista plástica.  






SINOPSE DO LIVRO "PELOS CAMINHOS DO VIVER"

'Pelos caminhos do Viver' é um livro escrito para quem está de bem com     
a vida, mas, também, para quem quer ficar de bem com ela. Para quem
almeja caminhar pelas alamedas da vida, tirando os obstáculos do
caminho.

                         




"Este é mais do que um livro de crônicas. Você terá em mãos um delicado presente. Cada texto de Marilina é como um docinho de festa: delicado, saboroso, enfeitado, rico de surpresas em sua degustação. Suas palavras são sábias neste verdadeiro manual de ser feliz e viver bem. Marilina alcançou o melhor da vida em termos de família, relacionamentos, maturidade, afetos, e agora alça novos voos, rumo à literatura, onde demonstra firmeza em suas lições de alegria, otimismo e prosperidade. A obra foi escrita para as pessoas que estão de bem com a vida. E para as que desejam ficar, também. Para as não acomodadas, que anseiam, como a autora, alcançar a abençoada felicidade todos os dias, a qualquer preço. Há textos que nos cativam pelo tom coloquial, no melhor estilo bate-papo com uma boa amiga, e aqueles com verdades contundentes. Assuntos como respeito, paciência, intolerância, falta de tempo, medo de errar e saber envelhecer, certamente levarão à reflexão e irão arrebatar você. Desfrute o prazer destas belas páginas – exemplos de vida, teorias, sugestões de mudanças (por que não?), meditações. Puro encantamento. Sua autora, essa mulher-menina nasceu musicista. E ora nos prova que sabe tocar muitos instrumentos. Toca de tudo. Principalmente o nosso coração".



Carmen Macedo, escritora









SINOPSE DO LIVRO "PÉROLAS CULTIVADAS"

Passo o tempo todo em busca de pérolas e, lá, as encontro, fechadas em
um baú, de que somente eu tenho a chave. A mim elas pertencem...
Alegro-me em poder encontrar pérolas, que, para trás, ficaram e agora
eu posso buscá-las... Pérolas, que, escondidas, estavam e somente
minha mão pode buscá-las... Quantas vezes me perguntei o que estaria
fazendo ali, abrindo o baú e buscando as pérolas... Descobri as
pérolas, que, no fundo do baú, estavam... São pérolas, que eu as
cultivo, desde muito tempo e não abro mão delas... Estou, sempre,
revirando os baús, para poder achar minhas pérolas, em forma de
contos, que ficaram no passado, mas eu as inquiri... São minhas
pérolas, que busquei e aqui as coloquei, para poder manter a chama
acesa, o interesse aguçado, na sensação do prazer de poder procurar,
dentro dos baús, pérolas que ali estavam guardadas...











SINOPSE DO LIVRO "ATRAVESSANDO PONTES"

A vida nos oferece inúmeras oportunidades e várias maneiras, que
poderemos escolher, para seguir os nossos caminhos. Temos tendência de
sempre achar que seríamos mais felizes, se tivéssemos feito isso e não
aquilo. Que poderíamos ter sido mais plenos se não tivéssemos aberto
mão daquilo e não disso. Nunca seremos, plenamente, felizes com o que
temos. Sempre vamos desejar ter mais e mais. Pensamos sempre; E se a
vida tivesse tomado outro rumo? Será que eu estaria aqui? As
possibilidades estão aí para serem colhidas, como se colhe uma flor
linda e perfumada, inofensiva, ou uma espécie extremamente bela, mas
venenosa. A vida nos abre um leque de promessas, de possíveis
caminhos, mas no final, só poderemos escolher um deles. Se o caminho
escolhido será o melhor, o mais aprazível, isso só o tempo dirá...
Resta-nos seguir nossa intuição, falha e questionável, assim como nós!










SINOPSE DO LIVRO "ESCALANDO MONTANHAS"

  "Escalando Montanhas", tem o objetivo de revelar o ser humano que  existe em nós, que, com sua desenvoltura e potencial, saberá triunfar, vencendo obstáculos e assim escalando as montanhas da vida. Nem sempre encontraremos, no topo das montanhas, a solução para nossos problemas, mas temos que continuar a escalá-las do começo ao fim de nossas vidas.
Quando chegarmos ao topo, descobriremos que nada foi difícil, descobriremos novas montanhas para escalar...





SINOPSE DO LIVRO "SEMPRE AMOR"



Aqui, vamos falar de AMOR... Daquele AMOR no sentido mais extenso,mais abrangente, mais transformador...    O amor que pode ser vivenciado,com a força que temos... Sim, porque o amor transforma nossas vidas, ele é compreensivo e vasto. O amor tem os braços enormes, que pode abarcar a todos que o sentem, ou já sentiram em algum tempo...                                                  Cada pessoa que ama se sente feliz e emocionada, cada vez que seu amor se aproxima e ela o descobre...                           Quem em algum dia perdeu seu amor, certamente, luta, enfrenta tudo o que vier pela frente, pois sabe o que terá que ser feito, para conquistá-lo novamente... Quem sabe, um dia, esse amor lhe surpreenderá? O que lhe cabe é ter esperança...
Olhar para o amor com uma destreza e entregar-se a ele...





SINOPSE DO LIVRO "A BELEZA DA FELICIDADE"

A beleza da felicidade é como a água do oceano, bela, imensa e
profunda. A água é humilde, flui sem temer as quedas... A beleza da
ida partilha, com a água do oceano, a ondulação, que nos eleva ao mais
alto ponto da nossa alegria, em poder ter a felicidade... Tal qual o
oceano, a beleza da felicidade tem suas ondulações e calmarias,
também... Para que tenhamos a beleza da felicidade, em nossas vidas,
temos que agir tal qual as águas do oceano, que têm suas ondulações,
mas têm calmarias, também... Pois as suas belezas é que nos atraem e
nos fixam a ele... Jamais alguém conseguiria admirar a beleza do
oceano, sem nunca entrar nele... O mesmo se passa com a beleza da
felicidade. Jamais conseguiríamos viver a alegria da felicidade, sem
nunca a vivenciar, em nossas vidas... Assim, como decidimos, muitas
vezes, entrar no oceano e não nadar sozinho, temos que levar, em nossa
companhia, a decisão de levar, junto a nós, a alegria de viver... Que
é a própria beleza da felicidade!










SINOPSE DO LIVRO "MUSICALIDADE COLORIDA"

A musicalidade apreende os diversos conteúdos das emoções e
sentimentos da vida... Os sentimentos, todos eles, têm uma música, que
o cérebro pode compreender, como agradável ou não... Então, os
sentimentos são a parte física e racional da música. O que vai para o
coração é a emoção destilada, em seu estado mais puro... A maior
musicalidade, ou o melhor sentimento inicial, irá depender por onde
eles passaram, até chegar ao ouvinte ou ao leitor... Assim, como é
impossível definir emoções, também, não podemos especificar a
musicalidade... A musicalidade é o instrumento que temos para
transformar sinais sonoros em emoções... Os sons, que nos são
agradáveis, a parte física e racional da música, vão para o coração,
que é a emoção em seu estado mais puro... Resta-nos aperfeiçoar, em
nós mesmos, cada texto que lemos, compassadamente, pois, dentro deles,
há uma música desde a composição dela, até a leitura de um texto...
Então, aí está a musicalidade, dentro de cada texto... E todos nós
possuímos a musicalidade...








SINOPSE DO LIVRO "É MAIS OU MENOS ASSIM"

Tudo é mais ou menos assim... Para onde vai tudo que se viveu, a
mágica de certos instantes, a cumplicidade de dividir o tempo... Para
onde vão os momentos, que caminhamos no passado... Para onde vai o
presente, que se vive, hoje... Talvez, em alguma nuvem, onde todos os
sonhos, que tivemos, tão reais e etéreos, como o tempo e, ali,
ficaram... Tudo é mais ou menos assim... Somente, ficam o sumo, a
essência, a força, que tivemos de viver... Não podemos esquecer o
passado, e aceitar o presente é inevitável, pois tudo é mais ou menos
assim... Tudo que vivemos e sentimos vira acervo; é nosso para sempre,
guardado no inventário da vida... É fundamental que cuidemos da nossa
história. Tendo somente coisas lindas, sem desesperança... Pois tudo é
mais ou menos "ASSIM"...












SINOPSE DO LIVRO "ENCANTOS DA VIDA"

Dentro do nosso viver, há muito encantamento. Gostaria e quero poder
ser feliz, encantando-me com o encantar da vida. Poder admirar o
encanto e ficar encantada de mim mesma, só depende de mim... Posso até
morar em um castelo, mas, se eu deixar que o vento balance e leve meu
encantar, não poderei ver as estrelas teimosas, que se escondem de
mim, brincando atrás das nuvens. Não me apavoro com a tempestade,
quero que chova e molhe as plantas, porque quero ver o encanto, que há
nelas... Desejaria ter a lua, mesmo sem tocá-la, pois é um dos
encantos, que me encanta. E sei que, no instante em que a olho, ela é
minha, mesmo que seja por uma só noite... Posso, em uma xícara,
plantar uma flor, para que ela me encante quando brotar... Porque sei
me encantar, sou inventora de encantos, que rabisco em um papel,
porque sou mulher, andarilha de caminhos encantados, porque sei me
encantar com o belo... Sou mutante e mutável, sou passarinha e leoa,
ao mesmo tempo, porque sei admirar o encanto, que existe por toda a
parte, com a mesma garra e a força, que há em mim, para poder me
encantar com o encantamento, mesmo que os caminhos sejam tortuosos.
Amo o encantar da vida, porque sei encantar-me de mim mesma e
abandonar o que não for encanto. Gostaria muito que todos pudessem ver
encanto em tudo, que conseguissem alcançar o encantamento, que há
dentro de si mesmos. Isso seria possível, sim, bastaria querer e o
querer é suficiente, para que busquem o encanto dentro do encantar da
vida...
                                                                                                                            

                                                                                                     
                                       

 SINOPSE DO LIVRO "COLORINDO A VIDA"

                                                                                                                         Colorindo a Vida é um livro escrito para quem deseja colorir os                    Colorindo a Vida é um livro escrito para quem deseja colorir os caminhos do viver, alçando voo alto e assim colorindo o seu caminhar.
Para quem deseja caminhar, pelas alamedas da vida, colorindo o seu dia a dia, com as pinceladas, que o colorido da vida nos dá...
São crônicas escritas, pensando que o nosso viver tem que ser colorido...                        












SINOPSE DO LIVRO "VIVAS EMOÇÕES"

Ao sentirmos nossas emoções, chegamos à conclusão, que emoções, são
sentimentos extremamente pessoal com a gente. Temos emoções, sentindo cada uma a sua maneira, como se nós confabulássemos com elas. São emoções que procuramos entender até chegarmos a uma conclusão muito nossa, acerca do que sentimos. Isso torna nossas emoções, muito mais do que sentimentos possuídos por nós. A partir do momento em que sentimos nossas emoções, nossos sentimentos afloram em várias direções. Nossas emoções, a partir do instante em que os sentimentos se tornam vivos, se transformam em vivas emoções. Porque, para nós, cada emoção é uma viagem, onde, solitariamente, percorremos os nossos sentimentos e assim, eles nos levam a descobrir incríveis emoções sobre nós. Como um diálogo intenso travado entre os sentimentos, pelas emoções afora... Assim, este livro nos leva a viajar pelas Vivas
Emoções.








SINOPSE DO LIVRO "VIAJANDO NAS LEMBRANÇAS"

Ao longo da vida, perguntamos a nós mesmos - O que estaríamos fazendo,ali, no mundo das lembranças? Momentos muito diferentes do mundo real.
Lembranças que ficaram gravadas em nossa memória para sempre. Um mundo diferente é o das lembranças, que se completa e é compatível com o mundo real. Assim, é o viajar pelas lembranças... Passa tão rápido que não nos damos conta do tempo... A viagem, pelas lembranças, apesar de ser longa, parece que tudo aconteceu ontem... Quando viajamos pelas lembranças, sentimos que a vida passa em câmera lenta, como se não tivesse fim. Todos nós, em algum momento da vida, nos encontramos com as lembranças, que nos fazem lembrar algo... A lembrança pode ser recordada por uma simples palavra, um gesto, um perfume, uma foto, um lugar, coisas infinitas, que nos levam a viajar pelas lembranças.










SINOPSE DO LIVRO "EM BUSCA DOS SONHOS"

Sonhar é ter um olhar diferenciado do mundo, que passa a ser sonhadopor quem lê com os olhos e sonha com a alma... A realidade dos sonhos,sempre retratada em extremos de alegria ou dor, por vezes, o bom senso
chega, voa alto como a águia, mas, a finalidade de sonhar, é única;entender e ser reconhecido como um sonhador. Aprender faz parte desta arte de sonhar, que perfaz o mundo do sonhar, refletir, calcular.
Nasceu o que aprendeu a sonhar e, também, aquele, que ensina e aprende     
o que sonha e se faz ouvir... Aquele, que junta sonhos e os transforma
em realidade... O prazer de sonhar, criar, encantar é individual,
contudo compartilhado e, assim, cada sonhador apaga as luzes do dia,
deita sua cabeça no travesseiro perfumado e sonha, viaja, flutua,
reflete e divide com o próximo, que, mesmo questionando e afrontando,
agradece. E o que mais se pode querer senão a troca? Cada sonho solto
ao vento é como uma nota musical, que compõe uma melodia. Cada noite é o seu registro, o maestro espera ansioso e, assim, vamos criando,
saindo em busca dos sonhos milagrosamente harmoniosos.














            SINOPSE DO LIVRO "ALAMEDAS DO CORAÇÃO"

   Os escritores têm uma espécie de missão - Levar a palavra a quem não
  gue falar de seus sentimentos, serem o arauto das ideias,                        espalhá-las, como quem semeia sementes de flores, para que, mais         tarde, elas brotem e formem um lindo canteiro... Caminhando pelas
alamedas do coração, crê-se ter um coração racional, e, em determinado
tempo, ele não aguenta e as lágrimas vertem, formando verdadeiras
gotas de cristais... Nas Alamedas, há muitas histórias para serem
contadas...muitas recordações... deseja-se que, pelas alamedas do
coração, os sonhos de todos nunca envelhecerão... Convida-se, a todos,
para que, juntos caminhem pelas alamedas do coração, em busca de
sonhos, que se quer sejam realizados.







SINOPSE DO LIVRO "ANDANÇAS PELA VIDA"

O valor das coisas não está no tempo em que duram, mas na intensidade
com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, outros,
inexplicáveis e caminhos incomparáveis... Assim, vamos contando nossos
passos pelas andanças da vida, eternizando o tempo, entre lágrimas e
sorrisos de desejos, pelo alcance do nosso caminhar, pelas andanças da
vida, sabendo que podemos encontrar obstáculos. Tudo, que por ali
passa, nas andanças, cria uma expectativa de que podemos vencer todas
as barreiras, pois, do contrário, seria decepção. E, assim, um passo,
após o outro, vamos desafiando as andanças da vida, seguindo pelo
caminho da fatuidade. Muitos caminhos, pelas andanças, não conseguimos explicar, pois, são confusos! ... Mas, vamos seguindo os nossos passos, com o verdadeiro sentido da coragem, transformando, cada passo dado, em esperança, que se cruza nas andanças, enlaçando-se e criando vida pelos caminhos... As andanças poderão ser um desafio, mas, se alinharmos os nossos passos, conseguiremos transformar nossas andanças em caminhos floridos, sem desalinharmos o nosso caminhar.




Esses livros poderão ser encontrados na livraria curitiba: www.livrariascuritiba.com.br
Na livraria Cultura: www.livrariacultura.com.br
livraria Martins Fontes: www.livrariamartinsfontes.com.br
www. livraria sabeça.com.br

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Várias pessoas já fomos...Cada idade, uma delas, a receber da vida, as dádivas. Tropeçamos, pelo curso da vida, reinventamo-nos após os percalços; a recriar esperas, que nos serviram de ponte para o futuro... É preciso perder e se reinventar... Marilina Baccarat De Almeida Leão no livro "O Eu de Nós"
Várias pessoas já fomos...Cada idade, uma delas, a receber da vida, as dádivas. Tropeçamos, pelo curso da vida, reinventamo-nos após os percalços; a recriar esperas, que nos serviram de ponte para o futuro... É preciso perder e se reinventar... Marilina Baccarat De Almeida Leão no livro "O Eu de Nós"
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.
Marilina Baccarat no livro "Com o Coração Aberto"

terça-feira, 18 de julho de 2017

Vantagem de não se irritar

O melhor a fazer é recuar e conversar só quando o coração estiver tranquilo, sem mágoas.
Precisamos viver como os patos e não como as esponjas:
Os patos têm uma glândula que distribui óleo em suas penas e as torna impermeáveis... Depois que mergulham, eles as sacodem e estão prontos para outro mergulho. Nem a sujeira e, muito menos, a água os atingem.
Já, as esponjas absorvem tudo, e, quando vivemos
como as esponjas, absorvemos o que as pessoas dizem e nos tornamos amargas, irritadas, impacientes.
Claro que é impossível não ficarmos estressadas com certas coisas, mas, são inúmeras as vantagens, que teremos se fecharmos os olhos para o que nos irrita...

Marilina Baccarat de Almeida Leão, no livro   "Andanças pela Vida"

segunda-feira, 17 de julho de 2017

TODOS TEMOS PASSADO...

 E, se quiser ficar ainda pior, nada como olhar as fotos, que estão nos porta-retratos: vai ter um péssimo dia, pela frente, e não diga que eu não avisei... Essas fotos são a sua vida, se for corajosa, jogue-as fora, coloque no lixo, ou leve-as para o fundo do quintal e faça uma bela fogueira. Quem sabe, você vai achar que se livrou do passado. Ledo engano, tenho certeza de que você não vai conseguir. Quem somos nós, se não tivermos passado? 
Marilina Baccarat de Almeida Leão, no livro    "Atravessamdo Pontes" 
 

sábado, 15 de julho de 2017

Mudando o rumo

Se decidirmos seguir em nossas caminhadas e não conseguirmos avançar nos caminhos, é sinal de que precisamos tentar novas trilhas, novos rumos...
E, assim, poderemos chegar aonde desejamos, mudando o percurso. Mas, quantas vezes, preferimos desistir, esquecendo da fatuidade, que é um sentimento de grandeza, que habita o nosso ser...
(No livro É Mais ou Menos Assim)

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Retentivas

Minhas retentivas têm o pôr do sol mais lindo do mundo, onde posso relembrar, com um sorriso permanente, em meu rosto, um eterno ar de felicidade, nas trilhas por onde outrora andei...

Parêmia, que guarda minhas lembranças...É o único território do mundo, onde posso aplaudir, diariamente, o espetáculo, que são minhas reminiscências...
No livro "Eu de nós"

sábado, 1 de julho de 2017

É possível ouvir as palavras que o coração murmura..
É possível ouvir as palavras que o coração murmura...
Por que choro?... Se eu pudesse, faria das minhas lágrimas brisas de alegria, doçura e encanto. Pediria ao sol que nunca deixasse de brilhar sobre os meus campos, que deveriam ser cobertos de flores pelas manhãs...
(Marilina no livro "Escalando Montanhas")


sexta-feira, 23 de junho de 2017

Minhas retentivas

Minhas retentivas me mostram belezas inigualáveis, de tempos passados... E...em outras tantas, construídas pelo meu consciente, recém restaurado por meu pensar e sentir, como se fosse uma nuvem a me em cobrir e, juntas, caminharmos de volta ao passado, onde, em um simples retrato, se inscreveu toda uma verdadeira
formosura, que se passou...

 Minhas espécies respiram o ar puro do meu pensar, das minhas caminhadas, por elas, ao avistar, pelo caminho, orquídeas, ou, simplesmente sentar-me em um dos seus bancos toscos e ficar ouvindo o silêncio...
Marilina Baccarat no livro "O Eu de Nós" 

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Pois corre em nossas veias, um rio que  sabe sobreviver as tempestades e, quando desembocamos no mar da vida, sabemos vencer as mais violentas ondas...Somos rio, somos mar, mas, sabemos vencer todas as desditas, que por acaso aparecerem em nossas velejadas pela vida...

                                               
 

sexta-feira, 16 de junho de 2017

autosuficiência

Transformamo-nos muito, adquirimos mais desenvoltura para tratar os assuntos que a nós interessa. Escolhemos as trilhas que devemos seguir, e com muito mais sabedoria...         Por isso somos como o rio e o mar...Conquistamos a nossa  tão sonhada autossuficiência, assim como o mar e rio Usurpam as suas...

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Tudo é mais ou menos assim... Para onde vai tudo que se viveu, a mágica de certos instantes, a cumplicidade de dividir o tempo... Para onde vão os momentos, que caminhamos no passado... Para onde vai o presente, que se vive,  hoje... Talvez, em alguma nuvem, onde todos os sonhos, que tivemos, tão reais e etéreos, como o tempo  e,  ali,  ficaram... Tudo é mais ou menos assim... Somente, ficam o sumo, a essência, a força, que tivemos de viver... Não podemos esquecer o passado, e aceitar o presente é inevitável, pois tudo é mais ou menos assim... Tudo que vivemos e sentimos vira acervo; é nosso para sempre, guardado no inventário da vida... É fundamental que cuidemos da nossa história. Tendo somente coisas lindas, sem desesperança... Pois tudo é mais ou menos “ASSIM”...
Marilina



Marilina Baccarat de Almeida Leão - Descendente de franceses, a escritora nasceu em São Paulo, Capital, onde viveu sua infância e juventude. Seu avô, José Baccarat, foi delegado e prefeito de Santos (SP), na década de 1940. Foi professora de música clássica e canto erudito, com especialização em órgão. É afiliada à REBRA – Rede de escritoras brasileiras e membro da ALG – Academia de Letras de Goiás. Recebeu, no dia 17 de janeiro de 2015, o Prêmio Luso-Brasileiro, de poesias, na Ilha da Madeira – Portugal. É acadêmica imortal da Academia de Ciências, Letras e Artes de Vitória – ES, tendo uma das cadeiras patronímicas em seu nome. É, também, acadêmica da ALAF – Academia de Le-tras de Fortaleza. No dia 28 de fevereiro de 2015, recebeu, da Associação Internacional de Escritores, o prêmio de escritora destaque de 2014. É acadêmica na Academia de Letras, Música e Artes de Salvador – BA. Acadêmica fundadora da Academia Mineira de Belas Artes (MG). Recebeu, no dia 23 de janeiro de 2016, da Associação Internacional de Escritores, a medalha Luiz Vaz de Camões, por sua contribuição à cultura. No dia 27 de fevereiro de 2016, recebeu o prêmio de melhor cronista de 2015/2016 da Prefeitura de Ouro Preto (MG). No dia 5 de março de 2016, recebeu, da Academia de Letras de Fortaleza, a medalha Raquel de Queiroz, por sua contribuição à cultura. Recebeu, no dia 28 de março de 2016, na Maison Baccarat, em São Paulo, a comenda de acadêmica imortal da COMBLA – Confederação Brasileira de Letras e Artes. Da mesma Confederação Brasileira de Letras e Artes, recebeu a comenda de “Comendadora”. Recebeu, no dia 28 de maio de 2016, em Goiânia, o troféu Cora Coralina da Academia de Letras de Goiás. No Memorial de Curitiba, em 06 de agosto de 2016, das mãos do secretário de Cultura, recebeu o troféu “Melhores do Ano”, por sua ativa e valorosa contribuição à cultura lusófona. No dia 5 de agosto de 2016, recebeu a medalha Fernando Pessoa, por sua dedicação e liberdade de expressão e de efetividade em benefício da sociedade lusófona. Em 23 de Maio de 2017 recebeu a comenda conde de Cheverny na França, no castelo de Cherveny, por sua contribuição à cultura.  Pertence à Academia de Letras de Valparaiso – Chile. Reside em Londrina – PR, chamada de pequena Londres.
Serviço:
É Mais Ou Menos Assim
Marilina Baccarat de Almeida Leão

Scortecci Editora
Crônicas
ISBN 978-85-366-5107-1
Formato 14 x 21 cm
208 páginas
1ª edição - 2017

Mais informações:
Para comprar este livro verifique na Livraria e Loja Virtual Asabeça se a obra está disponível para comercialização.

segunda-feira, 12 de junho de 2017

AMIZADE

A amizade deveria ser algo completamente sem interesses, como nossos olhos. Eles piscam juntos, eles se movem juntos,
eles choram juntos, eles veem coisas juntos e eles dormem juntos, embora eles nunca vejam um ao outro estão sempre juntos...



Marilina Baccarat de Almeida Leão

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Marilina Baccarat lança o livro "É Mais ou Menos Assim"



É MAIS OU MENOS ASSIM / Marilina Baccarat de Almeida Leão
Vida, aqui vou eu... Sobre o querer e o conseguir, sem precisar mostrar, aos outros, coisas, que não consegui... Tudo é mesmo assim... Ninguém, realmente, consegue o que tudo quer... É mais ou menos assim... A não ser com muito esforço, conversando consigo mesmo, sozinho, cara a cara, com seu consciente... Tudo é mais ou menos assim... Lutamos porque queremos conseguir tudo que almejamos e, assim... O querer é verdadeiro, lutamos até conseguir... Ninguém, realmente, consegue o que quer sem esforço... É mais ou menos assim... Só conseguimos com muito esforço, conversando com a gente mesma, cara a cara com o nosso consciente... Lutamos porque queremos conseguir tudo que almejamos e, assim, alçamos voos altos, até às alturas mais longínquas. Até conseguirmos atingir o que tanto desejamos...
Marilina
Tudo é mais ou menos assim... Para onde vai tudo que se viveu, a mágica de certos instantes, a cumplicidade de dividir o tempo... Para onde vão os momentos, que caminhamos no passado... Para onde vai o presente, que se vive, hoje... Talvez, em alguma nuvem, onde todos os sonhos, que tivemos, tão reais e etéreos, como o tempo e, ali, ficaram... Tudo é mais ou menos assim... Somente, ficam o sumo, a essência, a força, que tivemos de viver... Não podemos esquecer o passado, e aceitar o presente é inevitável, pois tudo é mais ou menos assim... Tudo que vivemos e sentimos vira acervo; é nosso para sempre, guardado no inventário da vida... É fundamental que cuidemos da nossa história. Tendo somente coisas lindas, sem desesperança... Pois tudo é mais ou menos “ASSIM”...
Marilina
Marilina Baccarat de Almeida Leão - Descendente de franceses, a escritora nasceu em São Paulo, Capital, onde viveu sua infância e juventude. Seu avô, José Baccarat, foi delegado e prefeito de Santos (SP), na década de 1940. Foi professora de música clássica e canto erudito, com especialização em órgão. É afiliada à REBRA – Rede de escritoras brasileiras e membro da ALG – Academia de Letras de Goiás. Recebeu, no dia 17 de janeiro de 2015, o Prêmio Luso-Brasileiro, de poesias, na Ilha da Madeira – Portugal. É acadêmica imortal da Academia de Ciências, Letras e Artes de Vitória – ES, tendo uma das cadeiras patronímicas em seu nome. É, também, acadêmica da ALAF – Academia de Letras de Fortaleza. No dia 28 de fevereiro de 2015, recebeu, da Associação Internacional de Escritores, o prêmio de escritora destaque de 2014. É acadêmica na Academia de Letras, Música e Artes de Salvador – BA. Acadêmica fundadora da Academia Mineira de Belas Artes (MG). Recebeu, no dia 23 de janeiro de 2016, da Associação Internacional de Escritores, a medalha Luiz Vaz de Camões, por sua contribuição à cultura. No dia 27 de fevereiro de 2016, recebeu o prêmio de melhor cronista de 2015/2016 da Prefeitura de Ouro Preto (MG). No dia 5 de março de 2016, recebeu, da Academia de Letras de Fortaleza, a medalha Raquel de Queiroz, por sua contribuição à cultura. Recebeu, no dia 28 de março de 2016, na Maison Baccarat, em São Paulo, a comenda de acadêmica imortal da COMBLA – Confederação Brasileira de Letras e Artes. Da mesma Confederação Brasileira de Letras e Artes, recebeu a comenda de “Comendadora”. Recebeu, no dia 28 de maio de 2016, em Goiânia, o troféu Cora Coralina da Academia de Letras de Goiás. No Memorial de Curitiba, em 06 de agosto de 2016, das mãos do secretário de Cultura, recebeu o troféu “Melhores do Ano”, por sua ativa e valorosa contribuição à cultura lusófona. No dia 5 de agosto de 2016, recebeu a medalha Fernando Pessoa, por sua dedicação e liberdade de expressão e de efetividade em benefício da sociedade lusófona. Pertence à Academia de Letras de Valparaiso – Chile. Reside em Londrina – PR, chamada de pequena Londres.
Serviço:
É Mais Ou Menos Assim
Marilina Baccarat de Almeida Leão
Scortecci Editora
Crônicas
ISBN 978-85-366-5107-1
Formato 14 x 21 cm
 208 páginas
1ª edição - 2017
Mais informações:
Catálogo Virtual de Publicações
Para comprar este livro verifique na Livraria e Loja Virtual Asabeça se a obra está disponível para comercialização.
http://www.scortecci.com.br/catalogo/detalhes.php…

terça-feira, 6 de junho de 2017

O fluir da água

Aqui, nestas beiradas, só estávamos nós três, as tiorgas, os peixes e nós... Era como se os nossos três olhares estivessem abarcando todo o universo, como se por um instante, os fragmentos de nossas vidas tivessem se recomposto...
Havia perguntas e respostas, todas reunidas num único sopro de vida... Quantos acontecimentos de nós não lembramos, havia o presente e o futuro, que seria o que nos anos vindouros construiríamos...
Tudo o que acontecera antes não tinha a menor importância, tínhamos certeza de que tudo superaríamos. Qualquer obstáculo seria fácil para nós...
Isso para nós nunca seria azucrinante. Tudo seria apenas natural, pois seríamos como o fluir da água...
 


Marilina Baccarat no livro "Corre como um Rio"

                                       
     

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Decidir o caminho


Somos humanos e é por isso que temos o direito e o dever de crescer todos os dias...
Posso deixar para trás caminhos, que sempre percorri, mas posso aprender a trilhar um novo caminho...Entretanto, só eu posso decidir por este renascer diário...
No livro "Pelos Caminhos do Viver"


  

sábado, 27 de maio de 2017

Há Mares e Marés

                     MARES  E  MARÉS                       
 Navegando, pelos mares, quando ele está calmo e o sol batendo em suas águas serenas, sentimos uma tranquilidade, que ignoramos e julgamos não haver elucidação...  Uma  calmaria, que nos dá conforto...  
  Mas, quando estamos no meio do oceano e a maré se torna revolta, é como se sentíssemos o mar agitado, com ondas de mais de setenta metros de altura, a acabar com a nossa quietude, diante da revoltada maré, que bate no barco, querendo alterar o nosso rumo...  Transportando-nos  para outra direção...                   

Quando o mar se arruaça, é hábil, para acabar com toda a nossa  perspectiva, de podermos navegar por suas águas abrandas, sem que sintamos o pavor da rebeldia do mar, a querer fenecer com a nossa miragem, de que tenhamos uma maré de paz e  pacífica...        
Há marés na vida de todos nós... As marés  são refluxos, que nos trazem aquela 
calmaria, exatamente, quando, a tendência do mar agitado, fica  plácida...
Muitas vezes, após o mar se insurrecionar, com suas ondas gigantescas, a bater nas pedras, parecendo requisitar o seu lugar; a nossa maré pessoal poderá ser abalada. Pois, a violência de suas maretas levam nossas alegrias, deixando-nos em um mar de tristeza e agonia...
 Como se fosse uma conflagração em nosso ser, ele irritar-se por muito tempo, até que as ondas se acalmem e o mar se tranquilize... Mas, temos que enfrentá-lo e deixar que as marés da expectativa, com suas marolas, de calmarias, voltem a ocupar toda a nossa essência...
 O mar, quando está  crespo, as ondas nos horripilam, o céu se cobre de véus cinzentos. Não temos escapatória...  Roubando-nos a alegria, as ondas continuam a bater nas pedras e, com isso, sentimo-nos impotentes...
 Mas, ele pode abrir caminho para uma maneira nova de sentir a beleza da maré, quando  ela quer  mostrar-nos a sua rebeldia...  Nessa hora, o mar nos acalma e podemos observar a beleza que há, em seu balé, que, como se fossem passos de dança, vai e volta, batendo nas rochas ... Então... elucubramos: “Há mares e marés”...
Mares, que parecem querer-nos engolir com toda a sua força... E marés, que resolvem bailar e encantar-nos...
O mar, com sua imensidade, nos arrepia, principalmente, quando estamos no meio do oceano e não enxergamos nada, a não ser  a vastidão dele e, muitas vezes, enxergamos o céu cinza... Mesmo assim, com um mar encapelado, podemos bispar, em seus marouços imensos, a perfeição que há dentro deles...   Se ouvirmos a sua música, quando açoita, ficaremos mais calmos... Pois elas parecem até querer se exibirem, almejando aplausos...
Carregamos toneladas de veneno em nossas veias, pois sentimos medo das colossais ondas...
 Quando a maré se acalma e o mar fica sereno,  instala-se  a bonança, para nos acalentar...  E, assim, ficamos adocicados pelo alívio, que, em nós, se instala, devolvendo-nos a paz tão almejada...           Não nos importaremos de carregarmos toneladas de açúcar, para adoçar a nossa vida, logo depois que o mar se abranda... As ondas se transformam em marolas adocicadas, onde poderemos nadar com segurança...
Os tumultos podem até ser bastante agitados, um tipo tenebroso mesmo, que poderá nos apavorar... Mas não abalará o nosso eu...Não fomos culpados... Quem sabe foi o vento, ou a tempestade...
Então, instala-se a calmaria em nosso ser... E, assim, ficamos adocicados pela fleuma, dulcificados de nós mesmos, pela tranquilidade, que se fez...
Seja o encapelado mar bastante violento, tenebroso mesmo, com suas ondas violentas a nos apavorar... Mas não abalará a nossa quietude...Jamais...
Os nossos sentimentos, talvez, tenham sido cúmplices dessa revolta toda do mar...  Mas, se mantivermos a quietude, conseguiremos passar pelo mar e vislumbrar, dentro dele, a maravilha que há, quando a maré está  agitada e suas ondas bem altas...   Cúmplices, talvez, fomos nós, de toda essa rebeldia do pélago...Mas, nossas alegrias resistem, guardando, em paz, a beleza, que há em suas marés...E, se olharmos, ao redor, vamos ver que estávamos protegidos, dentro daquelas cenas, que nos amedrontaram...  As ondas são altas, o mar se revolta e não temos como acalmá-lo...Seja o encapelado mar, o calmante para o nosso  ser...  Talvez, muitas vezes, esqueçamos cedo demais, que, dentro de nós, sobrevive o mar e as marés... Todo o mecanismo do nosso corpo nos diz isso: Há mares e marés, que podem  nos  apavorar...Nossas desordens de sentimentos são riquezas poderosas, que guardamos, dentro de um tesouro, que, no fundo do mar, está... Assim, é  a maré alta, ora fazendo com que o mar fique revolto, em outras, sossegado, como os ensejos de nossos anseios...
Seria caricato ficar culpando os nossos sentires,  pelo que aconteceu... O mar encapelado, levando nossa alegria e dando lugar à angústia, em nossas comiserações...O resgate de nossa prosperidade, após o passar das furiosas correntes, em nossos cálices, como se elas fossem culpadas pelo mar convulso, que houvera  em  nossas  piedades,  devem ser abdicados...Vivemos culpando as marés, que, por nós, passaram, no resgate do sofrido, arrasando com o nosso ego e atravessando o nosso peito, como uma flecha...É chegada a hora de repensarmos nossos feitos, que, no ocorrido,  ficaram...                                      As ondas estupras, altas, que fizeram com que as preamares enfurecessem o mar, a nós não mais raiarão...Cá dentro de nós, há mares de prazeres e marés de vencedores e não perdedores...Derrubar, por terra, o conceito ultrapassado dos ensejos intranquilos, que, por nós, aqui, passaram  e que, às vezes, ainda, teimam em querer aparecer, por aqui...Depois que o mar se acalma, reconstruir-nos-emos, buscando, sempre, as correntes, em que o mar leva o nosso barco...  Agora, não há mais angústia...Esse mar de agitação, que, muitas vezes, passa, em nossa vida, não vai conseguir, jamais, levar a beleza da nossa alegria pela vida...                                                                                                       Nossos sentires são nobres...Sabemos enfrentar o medo   de um mar revolto, ainda que as marés estejam   apavorando-nos  e inundando nosso eu  de pavor...                                 As compaixões nascem, dentro da beleza da maré, quando ela está calma...serena...            Avistamos, em suas maretas, a tão desejada quietude...  E não há mar insurreciono, que possa acabar com a felicidade da nossa existência... Rebelo, mares passam e as alacridades ficam, para nos mostrar a força, que temos, de poder vencê-los...  E essa mistura de angústia e belezas, que as ondas dançam, quando o mar está sublevo, é um mistifório, com a força, que há, em nós...                                                                                               Pois há mares e marés...  Os mares, com sua calmaria, nos dão o alento e as marés a desesperação, quando, revoltas, estão...  Se hoje, por um acaso, mares barulhosos surgirem, em nossas vidas, sejam as ondas fortes ou fracas, podemos demonstrar, em nossas faces, mais uma vez, que os ensejos, que vivem dentro de nossas vidas, havemos de vencê-los, em um mar tranquilo...
 Q
ue as marés, que vivem em nós, transportem-nos, para o lugar seguro...  É o que desejamos...

O que somos e demonstramos, mais uma vez, é que saberemos enfrentar os mares agitados, com as marés, que caminham junto à nós... Pois, dentro delas, existe a força, que temos, em saber enfrentar o mar, mais violento que houver...                                                                                                                Marilina Baccarat  no livro "É Mais ou Menos Assim"



quinta-feira, 25 de maio de 2017

Viva a Vida!

      Quem tem medo de gastar sentimentos, pode ter certeza, eles vão faltar mais adiante...                           Não é nada agradável ficar colhendo migalhas de afeto. Amar a vida é não ter vergonha de gritar para o mundo todo que ama viver!...                                                                                                                 Basta sentir, nas interações do dia a dia, esse gosto gostoso de saber amar e respeitar a vida. Podemos sentir a vida, ouvindo o cantar dos pássaros, uma música tão melodiosa, que muitas vezes, mesmo sem demonstrarmos sentimentos, temos uma vontade imensa de pedir para que eles continuem cantando...                                                                                                                                      A admiração, pela vida, pode caber em um pequeno intervalo, entre uma inspiração e outra. Ouvimos uma música, que nos toca e sentimos vontade de cantar juntos! Temos milhares de erros, mas, os melhores acertos, são acreditar na vida. Sim, acreditar na vida, nos sonhos, em dias bonitos, em finais felizes, em anjos, em tudo que faz o nosso coração acalmar...                                                       Se alguém disser que acreditar na vida é bobagem, para mim, é um ser que não existe e que não sabe amar. Amar a vida, com coragem, é situação de defesa, que a gente cria ao longo do caminho e não podemos deixar que essa sensibilidade se desfaça, pois só servirá para nos afastar da vida e de nós mesmos. Borde delicadezas nos caminhos da vida que, muitas vezes, se tornam ásperas, mas temos que procurar reverter isso. Fazer com que a vida se torne maravilhosa depende de nós...                 Não deixe para depois. Depois é um tempo duvidoso, é distante de nós! Não perca tempo. Sorria assim que acordar, porque o dia não vai parar para dar motivos para sorrir. Brinque, cante. Ria sozinho, você vai achar engraçado lembrar algo que passou e foi agradável. Escute uma música bem antiga, que faça você cantar junto no refrão. Veja as fotos bem antigas. Lembre-se de um dia que você gostaria que se repetisse. Saia de casa, saia da rotina, saia de você mesmo. Não há motivos para ficar sentado, esperando a vida passar. Sinta-se vivo...  Viva a vida!                                                                                                                                                                                                                                              Marilina Baccarat no livro "Pelos Caminhos do Viver"

quinta-feira, 18 de maio de 2017

SONHAR ALÉM DA CONTA

Sonhar além da conta
Bebi, além da conta, sorvendo o vinho do sonho
e do Alentejo, entre o sono e a lucidez...
Dentro de um sonho maravilhoso, com conversas
entre amigas, no liminar, quando tudo parece claro
e ao mesmo tempo confuso, onde a vontade de sonhar vem como um relâmpago em dias de tempestades, e eu, precisando dela, ela chega para latejar em meus sonhos, em minhas noites sonhadoras, a ânsia, que tenho em meus pensamentos, de sonhos do viver...
Careço dessa força, desse pulsar em meus sonhos,
buscando, lá no passado, os sonhos, que ali
ficaram... Como se não coubesse em mim, essa inebriante leveza, que os sonhos me trazem...
Parada diante de mim mesma, do que sou, embriagada de mim mesma, por ter bebido o vinho do sonho, sorvendo, em pequenos goles, o desejo da
minha alma, de transitar pelos caminhos, que há no
sonho, o desejo de sonhar por toda uma noite.
Na escuridão da noite, revejo tudo o que quero,
o que preciso, buscar, dentro do sonho, o encanto de sonhar...
A porta, que me leva ao sonho, está aberta, não
sei se saio ou se fico... Vou retroceder com meus passos, fechar os olhos, para continuar a sonhar, para que eu, dentro do sonho, tome forma e me torne a mim.
Bastaria um caminhar trôpego, um passo, apenas,
para adentrar num mundo onde tudo é verdade...
O que o meu imaginário guardou durante tempos,
agora o sonho me mostra claramente, me fazendo
adentrar por suas portas, onde ali, naquele mundo
do sonho, vemos tudo diferente, onde relembramos
o passado como uma luz a clarear os caminhos do
sonho...
Um passo, apenas, mas não em falso, nos leva a
passear por esse mundo encantado do sonho, onde
só há verdade, mentiras ali não entram, pois ele mostra, com clareza, tudo o que se passou nos sonhos do passado...
Bebi, além da conta, o vinho do sonho e a noite
foi longa, com longos sonhos me levando a rever o
passado, de uma maneira maravilhosa, talvez por ter
a necessidade de sonhar e poder, dentro do sonho,
rever a infância e juventude, que me foram belas...
Além da conta, ou talvez, aquém da conta, na matemática louca, insana, santa, que é a conta sem nota fiscal do nosso viver.
Na contagem regressiva do sonho, além da conta, o
sonho me mostra todo o meu viver, dentro de seus vales, seus rios, que, ao descer, com a correnteza, vai levando com ele todos os momentos tristes e só deixando, em sua margem, os momentos felizes, que, além do sonho,
ficaram aquém de mim mesma.
Marilina Leão no livro "Em Busca dos Sonhos"

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Os sonhos estão no ar

Os sonhos estão no ar
Com nossas tarefas diárias e a falta de tempo
livre, esquecemo-nos de sonhar, de cuidar da nossa
essência e nos preocupamos, apenas, com as
obrigações.
Corremos no transito, porque queremos chegar
logo e não contemplamos a paisagem do caminho,
mergulhamos no trabalho e esquecemos de reservar um tempo para sonhar.
Há muita coisa boa em nossos sonhos, que podemos aproveitar...
 Há sensações, que vêm de dentro e que precisam ser colocadas para fora.
Assim, os dias passam e o nosso prazo de validade
diminui velozmente.
Nós deveríamos celebrar a vida diariamente,
procurando sonhar mais. Portanto, viver com mais
calma e cultivar o respeito pelo tempo de sonhar.
Compreender que não é possível ter e fazer tudo
agora, neste dia, neste momento.
Muitas vezes, ao tomarmos uma chávena de
chá, sentimos um gosto amargo, mas, depois que tomamos
o chá amargo, verificamos que o açúcar estava
no fundo da xícara. Bastava mexer para que o chá
ficasse adoçado.
Assim, devemos fazer com os sonhos em nossas
vidas. Quando sentirmos um gosto amargo é preciso refletir, revirar muitas coisas boas, que há dentro de nós, dentro de nossos sonhos e deixar de fazer careta porque os sonhos estavam amargos.
Quando achamos que os sonhos estão amargos,
e a vida também, não enxergamos o sorriso de
uma criança, não ouvimos o cantar dos pássaros,
nem sentimos o perfume das flores.
Lembrar que os sonhos estão no ar e esquecer
aquele ditado: “de amarga basta a vida”. É ter tempo e olhos para curtir e ver o que de fato tem valor, isso, sim, é saber sonhar e viver bem.
A vida é doce e ela se torna ainda mais deliciosa
à medida que enfrentamos e sorrimos.
Como já disse que há sensações que vêm de
dentro, também há sensações que vêm de fora e que precisam ser interiorizadas.
Se o caminho, que planejamos é muito longo,
não podemos nos desesperar com a distância, que
ainda falta para chegar, temos que concentrar-nos no primeiro passo e caminhar firmes, rumo aos nossos sonhos.
Podemos hoje mesmo começar algo novo, que
começa aqui, dentro da gente... Iniciar algo novo, não há desculpas novas para o que deixemos de sonhar.
Silenciosamente, enquanto organizamos nossos
pensamentos, para mais uma noite, está no ar novos sonhos, para podermos cuidar da nossa essência.
Há sonhos no ar para que possamos aproveitar...

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Não existe obstáculo, nesta vida, que o ser humano não seja capaz de superar...
Muitas vezes, as pessoas costumam se esconder atrás de suas limitações e sentimentos, impedindo que os outros possam, realmente, entender o que se passa com elas. Por isso, as aparências nos enganam. Que bom seria se cada um tivesse a coragem de ser o que, realmente, o é e de dizer o que, realmente, pensa, colocar para fora o que, realmente, sente. O mundo, com certeza, deixaria de ser, apenas, aparência e mostraria a essência. Para sermos essência, precisamos mostrar quem somos, mas, na maioria das vezes, não agradamos. Então temos que viver da aparência, mesmo contra nossa vontade, infelizmente. Somos o verdadeiro sentido de tudo aquilo que queremos ser...
 Ao acordarmos, pela manhã, escovamos os dentes, já pensando na roupa que iremos vestir. No banho, não sentimos o toque da água em contato com nosso corpo, porque estamos pensando no trabalho, que nos está esperando. Tomamos nosso café da manhã, sem perceber seu gosto, pensando nas contas, que iremos pagar. Mal sentimos o calor do abraço, que nos é dado pela manhã, porque estamos imaginando todos os telefonemas, que precisamos fazer.
Assim o dia segue, até que chega a noite. Deitamos em nossa cama e sentimos um enorme vazio, uma estranha sensação de não estarmos vivendo a vida e, sim, a vendo passar!
 É justamente isso que está acontecendo, a vida está passando e estamos nos esquecendo da essência, pensando, apenas, na aparência... 
É chegada a hora de tomarmos alguma atitude e revertermos tudo isso. Precisamos começar a prestar atenção em tudo aquilo que fazemos, mecanicamente, todos os dias...
Ao entrarmos no banho, pela manhã, temos que sentir o toque da água no nosso corpo. Tomar o café percebendo seu sabor. Do abraço, que recebemos pela manha, temos que sentir o calor que dele nos envolve. Trazer toda a nossa atenção para o momento presente. Quando estivermos no transito e depararmos com um congestionamento, não devemos nos estressar. Quando estivermos caminhando, temos que sentir o sol na nossa pele, observar os nossos passos, o caminho, as outras pessoas. Com o tempo, vamo-nos acostumando e percebendo mais a essência da vida que é o viver. Vamo-nos sentindo mais presentes e o nosso eu interior terá uma sensação de que estamos vivos de verdade!
 Assim, aprenderemos a sentir a essência da vida e não nos preocuparemos tanto com a aparência
Marilina Leão no livro "Pelos Caminhos do Viver"

domingo, 7 de maio de 2017

mergulhar no tempo

Mergulhei  no tempo, revendo minhas fragilidades,ainda que em pensamento... Em silêncio, mergulho nas  minhas sutilezas, como durante toda a minha vida...Continuo, sigo... Permaneço sendo frágil... 
Marilina Baccarat no livro "Corre Como Um Rio"

O COMPORTAMENO
Quando o comportamento de alguém lhe fizer mal, não tente mudar a pessoa, esse é o pior caminho, mais sofrido, mais tortuoso, mais custoso, mais escuro. Olhe para dentro de si e perceba quais são as emoções, que você sente. Dê atenção ao seu Eu interior, você perceberá que seu emocional foi danificado por atitudes alheias, julgadas, por você, como destoantes, como as mágoas e conflitos. Viva bem com o mundo, você perceberá uma mudança drástica, na qualidade de sua vida interior e exterior. Não seja uma modeladora de pessoas, seja uma modeladora de suas emoções! Transforme a intolerância em tolerância, pautadas no amor e, consequentemente, na verdade, amando o próximo.








Aprender a mudar.
Somos humanos e é por isso que temos o direito e o dever de crescer todos os dias. Posso deixar para trás caminhos, que sempre percorri, mas posso aprender a trilhar um novo caminho. Entretanto, só eu posso decidir por este renascer diário. Mudar, de fato, não é fácil. Experimente fazer um novo trajeto para chegar até a sua casa. As dificuldades surgirão, pois desconhecemos o novo caminho, é claro, mesmo que o caminho seja mais curto, vamos achar pior do que o anterior. Enquanto isso, a vida passa e nós que temos um sol, renascendo todos os dias, no horizonte, vamos perdendo a oportunidade de percorrer o novo caminho. Isto nos tira o valor maior da possibilidade de renovação, papel que, ao que parece, é fundamental para nós. Se você perder o ônibus, isso não a impedirá de correr atrás do próximo, que vier. Mudar e refazer um comportamento,é da natureza humana. Até a felicidade é fruto de nossa decisão de sermos felizes. Já notaram como existem pessoas, que fazem opção pela infelicidade? Elas têm vergonha de ser felizes! Como é que vão explicar para o mundo, que sempre as viu, carrancudas e mal humoradas, que agora são sorridentes e alegres? Renascer para a alegria não significa matar a tristeza. É uma mudança que temos que enfrentar. Os resistentes, às mudanças, sempre olham com um olhar de quem duvida. Dizem: Sempre agi assim e vou continuar.
Mudar não significa desconhecer os valores do passado, mas, sim, melhorá-los. A própria trajetória da vida é um processo de mudança. Reinvente, mude sempre, pois todas que souberam mudar tiveram sucesso. Não perca, pois, a oportunidade de crescer, de mudar todos os dias e de buscar a mudança, sem medo. Você verá que é esta a verdadeira delícia de se viver

VENCER A TRISTEZA

Tristeza por quê?
Vinicius de Moraes estava certíssimo quando escreveu a música: “Tristeza por que Tristeza”. 
É pura verdade!...Num dia maravilhoso de sol por que estar triste? Mas ele também estava certo quando diz em outra música: ”Tudo é alegria”.
A vida não é só alegria, os percalços hão de surgir e isso faz parte de todo o caminho que temos que percorrer.                                                                A vida, como a música, tem momentos de alegria e momentos de tristeza. Se colocarmos as duas em uma balança é possível ter esperança, sim, porque para escrever uma linda música é preciso ter um pouco de tristeza, faz parte da vida.
O poeta quando escreve uma alegre poesia,tem na alma um pouco de tristeza. A alegria é como uma manhã de sol, que a brisa bate em nosso rosto e sentimos o sabor da alegria naquela manhã repleta de felicidade, por mais um dia...                    Temos que ter um pouco de tristeza para que a alegria se manifeste logo a seguir. Se as manhãs forem sempre ensolaradas, com brisas a tocar as folhas e que dá uma vontade imensa de viver,
algo está errado. Temos que ter um pôr do sol triste e nublado também. Assim é a nossa vida, temos manhãs ensolaradas e também temos pôr do sol triste e melancólico.Particularmente não gosto do pôr do sol, acho muito triste.
Tom Jobim era um mestre da harmonia, quando escuto a música Luiza, tenho a impressão de que ele estava muito triste, quando a compôs. Mas da tristeza ele fez a alegria, pois essa música é linda e alegra o coração! Gosto quando ele diz numa de suas músicas: “Assim como o poeta só e grande se
sofrer.” E é pura verdade, sofrendo é que chegamos à alegria.
Só há arte porque existe a tristeza. Não podemos é deixar que as manhãs de sol radiante se transformem em um entardecer melancólico. Temos que trazer a alegria de volta.
A vida caminha assim, ora tristeza, ora alegria. Não podemos deixar que a tristeza tome conta das manhãs de alegria e nem do entardecer. Então, tristeza, por quê?
Seja alegre tanto nas manhãs ensolaradas quanto no entardecer nostálgico. 
Vença a tristeza dando espaço para a alegria!