Fracassar, Jamais
Fracassos
podem tornar impossíveis,
Se caminharmos
pelas conquistas,
Com certeza, tudo sera
plausíveis,
Na
vida somente há vitórias.
Marilina Baccarat
As conjunturas irrompem o fracasso,
para fazer, da natureza da vida, conquistas, que desejamos...
Os caminhos, simplesmente, não são,
apenas, o que concebem de nós mesmos. Mas, o que desejamos ser, no íntimo de
nós próprios...
Esse é o princípio da nossa existência,
dentro de nossa essência...
Nas caminhadas da vida, não há
angústia, muito menos fracasso, se soubermos caminhar, olhando para dentro de
nós mesmo, com o olhar no horizonte...
As ansiedades então, estarão lançadas e
entregues ao determinismo de nós outros, que podemos tornar possíveis ou
impossíveis as nossas iniciativas...
Essa aleatória é o livre-arbítrio, com
relação aos nossos passos, por onde andamos. Mas, somente o acaso é quem vai
decidir...
Ficamos aparvalhados, quando queremos
triunfos e o frustrar-se não nos deixa caminhar livremente, rumo às usurpas...
Não escolhemos nossas trilhas pela vida
afora, são elas que escolhem a nós. O atalho que devemos tomar, nosso eu,
sempre ele, é quem nos dirigirá, por essa ou aquela azinhaga..
Estamos, sempre, procurando as melhores
veredas e, muitas delas, não aparecem, ficam em um canto qualquer de nós
mesmos, até que, um certo dia, resolvem aparecer...
Mas, a cada dia, vemos que as sendas estão
mais libertas, aparecem em nossa frente, sem que queiramos...
Quando surgem nossos sucessos, muitas
vezes, mudamos o nosso logradouro, queremos agir diferente daquilo, que está
dentro de nossa essência...
Começamos, então, a enxergar, somente,
o fracasso em nossas andanças. Tanto que, às vezes, não nos reconhecemos...
Quem sabe, talvez, o que tenha mudado
não tenha sido nós, mas, a forma como enxergamos, hoje, o desprovido, dentro de
nossos acontecimentos...
Mas, temos plena consciência de que o
nosso bem-estar, nossa integridade dependem, unicamente, de nós mesmos e não do
fracasso de nós...
Hoje, sabemos que as conquistas, muitas
vezes, estão, realmente, escondidas em algum canto de nós mesmos. Estamos à
espera delas, por nossa conta e risco...Temos que ter a calma, como o sol, que pacientemente,
espera pelo alvorecer....
Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "Enquanto Espero o Sol" página 135
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